CMS PADRE MIGUEL

Rua Santo Evaldo, S/N - Padre Miguel - Rio de Janeiro - RJ | CEP: 21875-220 | ☎ Tels: (21) 3335-0532 | (21) 3335-0535
Funcionamento: Segunda-feira a Sexta-feira das 08h às 17h - Sábado das 08h às 12h
Diretora: Ana Cristina de Oliveira e Silva | Gerente: Fábio Antônio Monteiro | CNES 2270745 - ESF: 03 | ESB: 01

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terça-feira, 31 de julho de 2012

"RIO CARD ESPECIAL SAÚDE PRESENTE"

"RIO CARD ESPECIAL SAÚDE PRESENTE"

A partir de amanhã, 01/08/2012, entrará em vigor o sistema de cadastramento de pessoas com deficiência ou doença crônica através de endereço eletrônico que disponibilizará a: Concessão, Alteração e Revalidação do benefício.

Terão direito o RIO CARD os usuários portadores de doença crôncia ou deficiência que tenham renda familiar inferior a três salários mínimos e tenham cadastro no CADUNICO, que deve ser realizado em qualquer CRAS no Município do Rio de Janeiro 
Após esse cadastro, comparecer a uma unidade de Atenção Primária de Saúde (Clínica da Família ou Centro Munivcipal de Saúde),  de posse do NIS, Identidade, CPF e comprovante de Residência, onde será realizado o cadastro e a emissão do laudo médico.
Em seguida, o usuário,  deverá aguardar em torno de 10 dias e entrar em contato com a Central da Rio Ônibus através do número 4003-3737 ou do site www.riocard.com, e no caso da aprovação do benefício, agendar a foto para emissão gratuita da 1ª via do cartão. 
O CMS PADRE MIGUEL AGUARDA DE BRAÇOS ABERTOS SEUS USUÁRIOS PARA REALIZAR ESSE CADASTRAMENTO,  DE SEGUNDA À SEXTA-FEIRAS DE 8H ÀS 17H.
MAIS UMA INICIATIVA DA PREFEITURA DO
RIO DE JANEIRO / SMSDC / SUBPAV.
VALEU!!! 

DECRETO
32.842 DE 1° DE OUTUBRO DE 2010
CAPÍTULO II
DAS GRATUIDADES
Seção II
DAS PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA
Art.13. Para obtenção da gratuidade prevista na presente Seção, o postulante ou o seu representante legal deverá apresentar laudo emitido por profissional habilitado da rede oficial federal, estadual ou municipal ou por ela credenciado, comprovando ser portador de uma das condições abaixo elencadas e, quando necessário, faça constar expressa necessidade de tratamento continuado e/ou de acompanhante em seu deslocamento, desde que hipossuficiente:
I - deficiência física: alteração completa ou parcial de um ou mais segmentos docorpo humano, acarretando o comprometimento da função física,apresentando-se sob a forma de paraplegia, paraparesia, monoplegia,monoparesia, tetraplegia, tetraplesia, triplegia, triparesia, hemiplegia, emiparesia, amputação ou ausência de membro, paralisia cerebral, nanismo, membros com deformidade congênita ou adquirida, exceto as deformidades estéticas e as que não produzem dificuldades para o desempenho de funções;
II - deficiência auditiva: perda bilateral, parcial ou total, de quarenta e um decibéis(dB) ou mais, aferida por audiograma nas freqüências de 500HZ, 1.000HZ,2.000HZ e 3.000Hz;
III - deficiência visual: cegueira, na qual a acuidade visual é igual ou menor que 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica, a baixa visão, que significa acuidade visual entre 0,03 e 0,05 no melhor olho, com a melhor correção óptica; os casos nos quais a somatória da medida do campo visual em ambos os olhos for igual ou menor que 60º; ou ocorrência simultânea de quaisquer das condições anteriores;
IV - deficiência mental: funcionamento intelectual significativamente inferior à média, com manifestação antes dos dezoito anos e limitações associadas a duas ou mais áreas de habilidades adaptativas, tais como:
a) comunicação;
b) cuidado pessoal;
c) habilidades sociais;
d) utilização da comunidade;
e) saúde e segurança;
f) habilidade acadêmica;
g) lazer;
h) trabalho.
V - associação de duas ou mais deficiências;
VI - pessoas ostomizadas, renais crônicos, transplantados e hansenianos;
VII - portadores do vírus HIV que necessitem de tratamento contínuo;
VIII - doença crônica, devendo ser caracterizada através do documento descrito no “caput”, acrescido das seguintes informações:
a) indicação expressa da doença considerada como crônica, conforme Classificação Internacional de Doenças (CID-10) da Organização Mundial de Saúde (OMS);
b) caracterização da perda de funcionalidade;
c) definição expressa do tempo de duração do tratamento e freqüência das consultas nas unidades de saúde;
d) justificativa da necessidade de tratamento continuado, assim entendido como aquele com periodicidade não inferior a duas vezes por mês;
e) justificativa da necessidade de deslocamento e, quando preciso, de acompanhante. Parágrafo único. Os casos omissos serão decididos pela Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência.

Planejamento em APS e Experiências exitosas em Saúde da Família . Dr. Daniel Soranz

Planejamento em APS e Experiências exitosas em Saúde da Família . Dr. Daniel Soranz

Subsecretário SUBPAV / SMSDC Dr. Daniel Soranz

3º Congresso da Associação de Medicina de Família e Comunidade do Estado do Rio de Janeiro e 2ª Jornada de Medicina de Família e Comunidade do Estado do Rio de Janeiro, realizado de 26 a 28 de julho de 2012, na fase - Faculdade de Medicina de Petrópolis - Campus Barão do Rio Branco em Petrópolis - RJ. 

No dia 26 de julho, o Subsecretário de Atenção Primária, Vigilância e Promoção da Saúde, Dr. Daniel Soranz, participou em duas mesas redondas no congresso.
A primeira, sobre "Planejamento em APS", e a segunda sobre "Experiências exitosas em Saúde da Família".
Dr. Daniel Soranz, falou sobre o trabalho da atual gestão da SMSDC, traçando uma retrospectiva histórica dos avanços na APS.
Falou também da mudança organizacional ocorrida na APS, que tomou para si o assento do condutor, sobre definição participativa da rede construção dos TEIAS, bases da reforma administrativa e contratualização Dr. Soranz deu ênfase justa para a ampliação do acesso, liderança, autonomia de gestão, melhoria de acessibilidade, avaliação e monitoramento, gestão das TICs, gestão do conhecimento, dentre outros assuntos.    

Dr. Núlvio

Dr. Paulo Polli
Dr. Fayer Fonseca (ES)

           
Fotos: Marlon e Vinicius
Fonte: OTICS Penha

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Quem amamenta ajuda a cuidar do pulmão do seu bebê

Quem amamenta ajuda a cuidar do pulmão do seu bebê



Foto: Heloísa Ximenes  
Durante os primeiros anos de vida, enquanto ocorre o desenvolvimento dos órgãos e sistemas, e é necessário que os pais estejam atentos e evitem que os bebês tenham sequelas na vida adulta. "Esse é um dos motivos para cuidarmos muito bem do pulmão de nossos pequenos, pois eles ainda vão crescer e ganhar espaço para realizar as trocas gasosas", explica Marina buarque de Almeida, diretora do departamento de Pediatria da Sociedade Paulista de Pneumologia e Tisiologia (SPPT). impedir a exposição ambiental nociva a esse desenvolvimento pulmonar, como a poluição e o tabagismo, além da realização de um bom pré-natal são atitudes importantes. Após o nascimento, recomenda-se o aleitamento materno por pelo menos seis meses e o tratamento de eventuais infecções respiratórias. nos recém-nascidos as principais doenças estão relacionadas a complicações de prematuridade, como a displasia broncopulmonar, pneumonias e desconforto respiratório adaptativo.

Alimentação infantil: a educação começa em casa

Alimentação infantil: a educação começa em casa


Comer bem é um aprendizado e deve começar dentro de casa principalmente quando o assunto são as crianças. Veja como ensinar seu filho a fazer escolhas saudáveis mesmo quando come longe dos pais

Comida costuma ser um tema de preocupação recorrente para os pais. Ou porque o filho não quer comer, ou porque come demais, e, frequentemente, alimentos pouco ou nada saudáveis. No último caso, os grandes vilões são os alimentos consumidos fora de casa - geralmente industrializados. Um estudo divulgado pela Universidade da Carolina do Norte (EUA) mostrou que, nos últimos 30 anos, as crianças aumentaram o consumo calórico em 179 calorias por dia. E, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o excesso de peso em crianças e adolescentes já é um problema maior que a desnutrição no país. A prevalência da obesidade infantojuvenil subiu 240% em 20 anos.

Na opinião de Flávia Morais, coordenadora de nutrição da Mundo Verde, "independente da idade, os pais devem sempre dar o exemplo e orientar a escolha dos filhos". "Mas, a partir dos 8 ou 9 anos, a criança já é capaz de dizer o que prefere comer num mesmo grupo de alimentos, por exemplo, escolher entre cenoura ou beterraba".

Se é na infância que o hábito alimentar se forma, a criança deve escolher com a variedade que lhe é oferecida em casa. O que deve ser evitado é dar-lhe o direito de escolha no supermercado, onde as opções não saudáveis são as que mais despertarão a atenção dos pequenos. "Quando ela tem contato com frutas e vegetais de uma forma geral desde cedo, e sem obrigação em comer, será muito mais fácil a aceitação desses alimentos", afirma Gabriela Marcelino, nutricionista da Congelados da Sônia (RJ). Segundo ela, "a vontade da criança em alimentar-se sozinha surge gradativamente, pois existe curiosidade e desejo de explorar o novo., o que deve ser incentivado para que a criança comece a criar independência", completa.

A vontade da criança em alimentar-se sozinha surge de forma gradual. É a curiosidade e o desejo de explorar o novo


Lar doce lar
Quando as orientações alimentares iniciam nessa fase da vida, elas tendem a permanecer na adolescência, quando o controle dos pais é muito menor sobre as refeições dos filhos. "Se dentro de casa a alimentação for adequada, com o exemplo dos pais, a criança têm mais consciência, pois o cenário permite maior autonomia por parte dos filhos", acredita Priscila Passos de Oliveira, nutróloga da Nutrociência Assessoria em Nutrologia (SP). A dica é ter sempre opções de alimentos saudáveis de um mesmo grupo (frutas e verduras), para que a criança escolha sem abrir mão daquele tipo de alimento.

Um fator importante é garantir um ambiente agradável em torno das refeições para que haja uma atmosfera positiva, sem maiores distrações - como a TV. "A responsabilidade da boa nutrição é dos pais. É preciso comer junto e estimular a criança a gostar desses alimentos e não fazer diferença entre o que pais e crianças comem", diz Gabriela.

Táticas para garantir a boa alimentação das crianças

Certifique-se de que seu filho tome café da manhã. Pular essa refeição deixa a criança com fome, cansada, e ela acabará comendo algo que não deveria no intervalo.
Ofereça mais água e leite do que sucos. Cem por cento dos sucos de fruta são saudáveis, mas calóricos.
Não use comida como recompensa. Prometer sobremesa se a criança comer vegetais, faz com que ela entenda que os vegetais valem menos do que os doces.
Procure variar o cardápio. Essa é a melhor estratégia para que a criança não enjoe das opções da lancheira.
Outra ideia que não pode ser esquecida é alternar salgados e doces para atender ao paladar da criança.
Atente à quantidade e porções dos alimentos. Ela deve ser suficiente para saciar a fome na hora do recreio.
Crianças em idade escolar são mais ativas e perdem muito líquido. Disponibilize água ou sucos naturais e orgânicos, independentemente do lanche oferecido.
Escolha um dia da semana para as guloseimas. Mas lembre-se: ela deve ser sempre uma porção pequena - um bombom, dois biscoitos recheados, entre outros.


Vai casar? Check-up a dois

Vai casar? Check-up a dois


                                                                                          Não, eles não caíram de moda. Os exames pré-nupciais ainda são importantes para a saúde do casal



Buquê, bem-casados, os noivinhos do bolo, o vestido da daminha, a despedida de solteiro... Na lista dos preparativos, inclua mais um item: exames pré-nupciais. Pode-se pensar que isso é coisa do passado, mas assegurar- -se da saúde dos órgãos reprodutores nunca cai de moda. Por isso esses testes continuam sendo uma providência desejável. Aliás, talvez até mais importante do que antigamente. "Tanto homens quanto mulheres iniciam a atividade sexual muito cedo, o que aumenta o número de parceiros antes do casamento", diz o ginecologista Marcelo Valle, da Clínica Origen (RJ). "Com isso, aumentam também as chances de contrair uma doença sexualmente transmissível, que deve ser tratada antes de se iniciar um relacionamento sexual mais duradouro."

Mais do que um modismo, a volta da procura pelos pré-nupciais é uma forma de entrar no relacionamento com o pé direito. E são dois os objetivos: verificar a presença de doenças de modo geral - principalmente aquelas ligadas ao aparelho reprodutor - e investigar a fertilidade. Mesmo que o casal já tenha uma vida sexual ativa, o casamento pode servir como pretexto para fazer esse checkup, já que muitas vezes marca também o início da vida reprodutiva. "A medicina hoje permite, por meio de inúmeros recursos, a detecção precoce de uma série de doenças que, quando diagnosticadas cedo, podem ser tratadas sem deixar sequelas", diz Silvana Chedid, diretora do Centro de Endoscopia Pélvica e Reprodução Humana do Hospital Beneficência Portuguesa e da clínica Chedid Grieco de Medicina Reprodutiva (SP).

E não são apenas as mulheres que devem se submeter a essa bateria de exames. Embora o cardápio para os homens seja menor, é importante rastrear a existência de doenças sexualmente transmissíveis e fazer um espermograma. "Para a mulher, visitar um ginecologista é uma rotina. O homem é mais resistente, e em geral chega ao consultório por exigência da parceira", diz o urologista Renan Desimol Cabral, chefe do setor de urologia do Hospital da Brigada Militar (RS).

"A consulta pré-nupcial visa orientar sobre anticoncepção. E ela deve ser feita, no máximo, três meses antes da data do casamento", diz a ginecologista Rosiane Mattar, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). "Nessa ocasião, o médico orienta sobre exames importantes para verificar se a mulher está protegida de doenças (rubéola e toxoplasmose) que podem provocar malformações, caso ela engravide." Esses exames permitem a solução de problemas nos casos da existência de alguma doença a ser tratada. Tudo pode ser resolvido com calma, sem comprometer a hora de dizer "sim".



Para elas

 Para as mulheres, o check-up inclui exames de imagem e sangue.
Papanicolau: verifica possíveis alterações nas células cervicais (contidas no colo do útero), que podem ser indicativas de câncer. O Papanicolau também detecta infecções provocadas por fungos ou por vírus na região do colo do útero, verrugas genitais, herpes.
Ultrassonografia transvaginal: exame de diagnóstico por imagem que avalia a anatomia do útero, colo, ovários e trompas. O médico introduz na vagina um transdutor, que é o que vai captar o sinal transformado em imagem. Se a mulher ainda não tem vida sexual, o exame é substituído pela ultrassonografia abdominal.
Sorologia para rubéola: exame sanguíneo que verifica a imunização contra a rubéola. Se não for o caso, o indicado é vacinar-se antes de engravidar. Rubéola na gravidez é sério, principalmente nos dois primeiros meses. Durante esse período, são de 40% a 60% as chances de aborto ou má formação. Esse número cai para 30% a 35% no terceiro mês e para 10% no quarto mês. Depois disso, praticamente não há mais perigo.
Sorologia da toxoplasmose: exame que verifica se a paciente tem a doença, que exige cuidado antes da gestação,. Ela é contraída ao comer comida contaminada por parasita. Se há a doença ou for contraída durante a gravidez, o risco é aborto, parto prematuro ou malformação, principalmente no cérebro.
Exames hormonais: investigam a fertilidade e são feitos com coleta de sangue ou de urina para saber qual o período em que a mulher ovula e como está seu estoque de óvulos.


Para a mulher, visitar um ginecologista é uma rotina. O homem é mais resistente, e em geral chega ao consultório por exigência da parceira



Para eles

 O cardápio de exames específicos para o sexo masculino é reduzido
Espermograma: o objetivo é saber se a quantidade e a qualidade de espermatozoides são normais. Observam- -se primeiro o volume e a consistência. Entre 3 e 5 ml, é considerado normal para homens até 40 anos. Contagens abaixo de 1 ml podem indicar problemas. A consistência deve ser gelatinosa nos primeiros 10 a 30 minutos. Se apresentar-se líquido já na ejaculação, pode ser sinal de poucos espermatozoides. Depois, parte-se para o exame microscópico para se verificar o número de espermatozoides, como se movimentam e sua constituição morfológica.



"INCENTIVO A DOAÇÃO DE ORGÃOS"

"INCENTIVO A DOAÇÃO DE ORGÃOS"


Ministério da Saúde e Facebook anunciam parceria para incentivar doação de órgãos no Brasil

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e o vice-presidente do Facebook na América Latina, Alexandre Hohagen, lançam, hoje, segunda-feira (30), uma nova funcionalidade no perfil dos usuários do Facebook que pretende incentivar a doação de órgãos no país. Com esta parceria, o Ministério quer reforçar a importância da doação nas redes sociais. Durante a coletiva, Padilha também apresentará o balanço de doações e transplantes realizados no primeiro quadrimestre de 2012.

Acompanhe a transmissão ao vivo pelo Blog da Saúde, Web Rádio Saúde, NBR e pelos perfis de Doação de Órgãos no twitter (@doeorgaos_MS) e no Facebook.

Coletiva de lançamento de nova funcionalidade no Facebook para ampliar a doação de órgãos
Data: 30.07.2012
Horário: 14h30
Local: Hotel Nacional – Sala 01, Setor Hoteleiro Sul – Quadra 01 – Bloco A – Brasília (DF)

"DICAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE MATERNO"

"DICAS PARA PRODUÇÃO DE LEITE MATERNO"

Boa alimentação e beber muito líquido ajudam na produção do leite materno

Mães, bebês e pai do CMS Padre Miguel

Na gravidez, além de fazer o pré-natal, a mamãe deve se preocupar com a alimentação. Uma dieta saudável ajuda muito no controle do peso da mãe e no desenvolvimento do bebê. A nutricionista do Hospital Federal de Bonsucesso, vinculado ao Ministério da Saúde, Caroline Reinoso, conta que a gestante deve seguir quatro regras básicas para uma boa alimentação. Entre elas estão diminuir o açúcar e o sal, beber muita água, comer de três em três horas e ingerir pelo menos cinco vezes por dia verduras, legumes e frutas, como explica a nutricionista.
“É aconselhável diminuir o açúcar, por ser caloria vazia que não vai ajudar em nada no desenvolvimento do bebê, apenas fazer com que a gestante ganhe muito peso, e o sal por conta do inchaço. Nesse período de puerpério, a água é fundamental para a produção do leite. E durante a gestação, o líquido também vai ajudar no intestino, que normalmente fica preguiçoso na gestante. Em relação aos nutrientes, é muito importante ingerir principalmente vitaminas e minerais. Então, fruta e verdura sempre. Diariamente, se possível”, frisa a especialista.
A nutricionista, Caroline Reinoso, explica que não existe um alimento específico que estimule a produção de leite durante a amamentação. “A água ajuda muito, mas o que estimula o aleitamento é a sucção. Quanto mais o bebê suga, mais leite é produzido e se tiver uma alimentação balanceada e uma ingestão de líquido adequada, esse leite vai ser produzido normalmente”, explica a nutricionista.
Caroline alerta às grávidas que evitem tomar café, pois a cafeína estimula a retenção de líquido.

"DIA 1º DE AGOSTO COMEÇA A SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO"

"DIA 1º DE AGOSTO COMEÇA A SEMANA MUNDIAL DE ALEITAMENTO MATERNO"

Mães do CMS Padre Miguel amamentando
 
O CMS Padre Miguel fará vários eventos nessa semana.
NÃO PERCAM!!! 
A partir do dia 1º até o dia 7 de agosto mais de 120 países participarão da 20ª Semana Mundial de Aleitamento Materno. No Brasil o tema será “Amamentar hoje é pensar no futuro” e no Distrito Federal a Secretaria de Saúde realizará atividades nas regionais de saúde, além de um evento público, dia 5 de agosto, às 9h, no estacionamento 12 do Parque da Cidade, próximo ao Parque Ana Lídia.
“Queremos demonstrar que no DF as mulheres amamentam e pensam na saúde de seus filhos”, afirma a coordenadora de Aleitamento Materno e Banco de Leite Humano, Miriam Santos, ao informar sobre a programação no Parque da Cidade que deverá reunir pelo menos mil pessoas. Segundo a coordenadora, mães que moram longe disporão de ônibus gratuito para levá-las ao Parque da Cidade, onde terão oportunidade de obter informações sobre a importância da amamentação. O evento será realizado pela SES/DF, com apoio do Corpo de Bombeiros, Rotary Clube Taguatinga Norte e Lions Clube Brasília Taguatinga.
Também estão previstas atividades visando incentivar o aleitamento materno na Asa Norte, Taguatinga, Brazlândia, Sobradinho, Gama, Planaltina, Santa Maria, Asa Sul, Ceilândia e Paranoá. Segundo Miriam Santos, neste ano a programação tem como foco a estratégia global da Organização Mundial de Saúde (OMS) para aleitamento materno e alimentação complementar saudável, sempre buscando a maior promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno.
A Semana Mundial de Aleitamento Materno propõe uma análise sobre o que aconteceu nos últimos 20 anos com a alimentação do lactente e da criança. A partir dessa avaliação serão definidas ações visando apoiar a mulher, visando ampliar as possibilidades de alimentar e cuidar dos filhos. Além de compartilhar trabalhos e casos nacionais com outros países, explica a coordenadora de Aleitamento Materno do DF, a programação visa o desenvolvimento de ações conjuntas que preencham lacunas nas políticas e programas de aleitamento materno e alimentação do lactente e da criança pequena.
Aleitamento no Distrito Federal - No Distrito Federal são 19 unidades de coleta de leite materno: dez bancos de leite em hospitais regionais, dois no Hospital das Forças Armadas e Hospital Universitário de Brasília, dois postos de coleta em São Sebastião e em Samambaia, além de quatro bancos de leite e um posto de coleta em hospitais da rede privada. O leite recebido nos bancos de leite alimenta bebês com até 28 dias de vida e pré-maturos internados nas unidades neonatais da rede pública, que nascem com baixo peso e podem ficar até três meses no hospital. As quatro UTIs neonatais da rede pública funcionam nos Hospitais Regionais da Asa Sul, Taguatinga, Ceilândia e Santa Maria. Os outros hospitais contam com unidades de cuidados intermediários, que recebem bebês menos graves, mas que também dependem de leite materno.
Além do atendimento nos bancos de leite, são realizadas visitas domiciliares. Militares do Corpo de Bombeiros percorrem todas as cidades do DF e do Entorno para recolher leite materno.
De janeiro a junho deste ano os bancos de leite humano do DF coletaram 8.958,5 litros de leite materno a mais do que no mesmo período do ano passado. Levantamentos mostram que nos cinco primeiros meses de 2012 os bancos de leite humano da rede receberam 7.461 litros, enquanto no mesmo período do ano passado foram 6.405 litros.
Toda mulher que esteja amamentando pode doar. Basta ligar para os telefones 3325 4207 ou 3445 7597 e se cadastrar. A voluntária não precisa ir ao hospital, já que o leite é recolhido em casa, pelo Corpo de Bombeiros.
Fonte: Secretaria de Saúde do Distrito Federal

"ATUALIZAÇÃO DE LISTA DOS LABORATÓRIOS HABILITADOS NA REBLAS PELA ANVISA"

"ATUALIZAÇÃO DE LISTA DOS LABORATÓRIOS HABILITADOS NA REBLAS PELA ANVISA"

 

Nesta quinta-feira (26/7), a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou a resolução RE nº 3174/2012, que apresenta os primeiros laboratórios capacitados na nova versão da Rede Brasileira de Laboratórios Analíticos em Saúde (Reblas).
A nova verão da Reblas, regulamentada pela RDC nº 12/2012, traz, além dos requisitos de segurança metrológica dos ensaios, as medidas exatas que os ensaios necessitam ter, os estudos que devem ser realizados pelos laboratórios reconhecidos pelo Inmetro, e a ação da vigilância sanitária sobre os riscos sanitários envolvidos no serviço analítico, conforme licença sanitária.
Para a gerente-geral de Laboratórios de Saúde Pública da Agência, Lais Dantas, a Reblas é uma rede de laboratórios segura. “Harmonizando os critérios metrológicos e sanitários, a Anvisa disponibiliza à sociedade uma Rede de Laboratórios atualizada, capaz de oferecer serviços analíticos com a segurança e confiabilidade requeridas”, diz Dantas.
A Reblas foi criada pela Agência em 1999 para prestar serviços laboratoriais referentes a produtos sob vigilância sanitária, conforme os princípios de gestão da qualidade de análise e de boas práticas de laboratório. A rede é composta por laboratórios analíticos públicos ou privados.
Os laboratórios habilitados pela Anvisa são capazes de oferecer serviços de interesse sanitário com qualidade, confiabilidade, segurança e rastreabilidade.
A publicação da habilitação dos laboratórios e seus ensaios é atualizada permanentemente e pode ser acessada no portal da Anvisa, no campo Laboratórios.
Fonte: Pâmela Paiva / Anvisa

"ENVELHECER COM QUALIDADE COMEÇA NA INFÂNCIA!"

"ENVELHECER COM QUALIDADE COMEÇA NA INFÂNCIA!"

O Brasil era conhecido na década de 1970 como um país jovem. Com o aumento da expectativa de vida, o número de idosos cresceu. Entre 1998 e 2008, a proporção de idosos aumentou de 8,8% para 11,1%. De acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2008, eram 21 milhões de idosos no país. Em números absolutos, esta população com mais de 60 anos já supera a da França, Inglaterra ou Alemanha. Para que eles tenham boa qualidade de vida, os cuidados devem começar cedo e serem contínuos.

Luiza Machado, coordenadora da Saúde do Idoso no Ministério da Saúde, afirma que a prevenção é fundamental para uma vida com saúde. “A mãe que oferta um bom pré-natal ao filho e após o nascimento oferece um aleitamento materno de qualidade acaba por influenciar na qualidade de vida do idoso. Ter uma alimentação saudável enquanto criança, adolescente e adulto e diminuir o uso do tabaco e das bebidas alcoólicas também trazem influências positivas”, explica. “Se você quer que seu filho tenha uma velhice com qualidade, vai depender da forma com que você lidou com isso desde a infância”, resume.
De acordo com Luiza, o período escolar é um momento determinante para estabelecer hábitos saudáveis. “Agora, nós temos o Programa Saúde nas Escolas, que ensina aos nossos jovens a importância da alimentação balanceada, que deve ter frutas e verduras e pouca carne vermelha e frituras, reduzindo as chances de que no futuro a pessoa tenha doenças, como a hipertensão, o diabetes e o sobrepeso”, afirma.
Tamara Checcacci, neurogeriatra do Hospital Federal da Lagoa, vinculado ao Ministério da Saúde, explica que a possibilidade de reduzir as chances de uma pessoa desenvolver hipertensão ou diabetes torna mais fácil o caminho para uma vida saudável. “É claro que há fatores genéticos envolvidos na pré-disposição por essas doenças, mas a prevenção pode reduzir os riscos”. Ela acredita que a informação é fundamental para que posturas saudáveis sejam adotadas. “Vejo que os jovens estão mais conscientes disso. Noto que muitas pessoas com mais de 60 anos não tiveram acesso a tantas informações como a juventude atual”.
Atividades intelectuais também colaboram para a saúde na terceira idade. “Nosso cérebro precisa ser estimulado constantemente. Quanto maior a reserva cognitiva, maior o estudo que uma pessoa tem, melhor ela se manterá durante o tempo. Se o cérebro está acostumado a trabalhar muito, ele vai poder se manter em melhores condições por um tempo muito maior. A procura contínua do aprendizado melhora o envelhecimento”, afirma a neurogeriatra do Hospital Federal da Lagoa.
Mexer o corpo, com atividades físicas regulares, é outra forma de conseguir uma vida com qualidade. “Uma simples caminhada traz um benefício muito grande. Além da movimentação corporal, a atividade física proporciona socialização. Ou seja, os ganhos são físicos, mentais e psicológicos”, garante Tamara.
Crescimento da população idosa – A expectativa é que a população idosa não pare de crescer no Brasil. A estimativa é que os idosos serão 32 milhões em 2025 e maioria em 2050, superando o número de brasileiros de zero a 14 anos. “As pessoas precisam acordar para o envelhecimento. É uma realidade. O contingente de idosos está cada vez maior. É importante destacarmos as campanhas de prevenção. A grande maioria dos idosos no Brasil está em plena atividade, entre 60 e 70 anos, trabalhando, com plena capacidade funcional, desempenhando seu papel na sociedade”, afirma a coordenadora da Saúde do Idoso.
Segundo ela, o foco principal está na população mais idosa, com mais de 80 anos, que tem doenças crônicas, como diabetes e hipertensão, mas que podem ser controladas. “Queremos que o idoso viva muito, mas com qualidade, com a capacidade de desempenhar plenamente suas atividades diárias, sem precisar de ajuda”, completa Luiza Machado.
Fonte: Marcos Moura

"VAMOS REDUZIR OS RISCOS DE ACIDENTES COM IDOSOS?"

"VAMOS REDUZIR OS RISCOS DE ACIDENTES COM IDOSOS?"

No Brasil existem cerca de 21 milhões de idosos segundo o IBGE. Cair e se machucar é uma das coisas que mais preocupam as pessoas da terceira idade. Há dois anos, a aposentada Júlia Buosi, de 77 anos, escorregou em casa e a queda foi inevitável. ”Eu estava andando, vinha lá de fora porque eu tinha lavado roupa e cheguei à porta da cozinha e aquela borrachinha de baixo da bengala estourou eu não tive controle e foi até que eu cai de bruços, saiu o ombro do lugar e depois dois tendões estouraram”, conta.
A coordenadora interina da Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Elen Pernin, diz que a maioria dos tombos acontece dentro de casa. Para evitar acidentes com idosos, a coordenadora diz que a principal medida é não encerar o chão e usar apenas tapetes de borracha. Mas outras dicas também são importantes:”Uma luz sempre dentro do quarto. Um abajur que ele possa acender à noite porque muitos idosos levantam muito à noite. As escadas elas têm que ter corrimão, tem que ter um espaço maior entre um degrau e outro, de preferência, se a família conseguir colocar uma luz que se acenda quando o idoso vai passando para que ele tenha visibilidade melhor, ou então colocar uma faixa mais aderente na ponta da escada porque aí ele não escorrega tanto”, explica a coordenadora.
Outro cuidado importante, segundo Elen Pernin, é colocar barras de apoio nos banheiros: ”Podem ser feitas até artesanal e tem que ter no sanitário, tem que ter aonde ele toma banho, na pia, dependendo da idade do idoso tem que ter também uma cadeira de apoio para que ele possa sentar e levantar no momento do banho.”
A coordenadora interina da Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Elen Pernin, lembra que uma casa com idosos não deve ter muitos móveis, para evitar que eles tropecem e caiam. Elen diz que quanto mais o espaço em casa estiver livre, melhor para o idoso circular com segurança.
Fonte: Hortência Guedes
Foto: Whisson/Jordan/Corbis

"O RJ JÁ PARTICIPA!"

"O RJ JÁ PARTICIPA!"

 

O Estado do Paraná e a prefeitura de Curitiba assinaram, na sexta-feira (27/7), o termo de adesão ao programa do governo federal Crack, é Possível Vencer. Com o pacto, começam e são fortalecidas ações para aumentar a oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários drogas, para enfrentar o tráfico e as organizações criminosas e para ampliar atividades de prevenção. Serão investidos no estado R$ 102,2 milhões até 2014 – sendo R$ 48,5 milhões do Ministério da Saúde, R$ 43,9 milhões do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e R$ 9,8 milhões do Ministério da Justiça.

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, representou o governo federal no pacto. O vice-governador, Flávio Arns, e o prefeito de Curitiba, Luciano Ducci, assinaram pelo estado e pela prefeitura, respectivamente. “Tínhamos um interesse especial em assinar a adesão com o Paraná, não apenas pela importância do estado, mas também pela atitude do governo em lutar contra esta droga. A cidade de Curitiba e o estado do Paraná sempre foram exemplos no combate às drogas. Essa parceria já começa com o pé direito”, destaca o ministro da Saúde Alexandre Padilha.
O Paraná é o 11º estado a assinar a adesão ao programa federal. Pernambuco, Alagoas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Acre, Santa Catarina, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Piauí já integram o Crack, é Possível Vencer.
Com a adesão, o Paraná poderá, nos próximos dois anos, criar mais de 828 leitos para atendimento aos usuários de drogas, especialmente o crack. As vagas serão possíveis por meio da abertura de 83 leitos em enfermarias especializadas; construção de 10 Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS) 24 horas; 10 novas unidades de acolhimento (sendo nove destinadas ao público adulto e uma ao infantil); e parceria com Comunidades Terapêuticas para abertura de 500 vagas nesses espaços. Além disso, Curitiba vai receber quatro novos consultórios nas ruas. Para essas ações, serão investidos R$ 48,5 milhões.
O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome financia nove Centros de Referência Especializada em Assistência Social (Creas) e 38 Centros de Referência em Assistência Social (Cras) em Curitiba. Ainda está previsto o financiamento para mais quatro unidades de Centro POP – equipamento público destinado a atender a população de rua – e a ampliação do atendimento de dois já em funcionamento. Haverá também 1,1 mil novas vagas em Unidades de Acolhimento. Além disso, serão nove novas equipes de abordagem social nas ruas. O MDS repassará, até 2014, o valor de R$ 43,9 milhões.
Quando a abordagem for realizada junto a crianças e adolescentes, as equipes de saúde, de assistência social e segurança contarão com o auxílio dos Conselheiros Tutelares. Esses profissionais serão o elo com o Sistema de Garantia de Direitos das Crianças e Adolescentes. A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República realizará a formação desses conselheiros em abordagem de dependentes.
Prevenção – Com ações voltadas para a escola e a comunidade, o Paraná poderá contar com investimentos, aplicados diretamente pela União, da ordem de R$ 4 milhões. Até 2014, serão ofertadas vagas em capacitações presenciais e a distância para profissionais do estado. A Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad) do Ministério da Justiça é responsável por articular essa formação.
A meta até 2014 é formar, no estado, 9 mil educadores; 7 mil conselheiros; 1,5 mil policiais rodoviários federais; mil profissionais de Saúde e Assistência Social; 900 lideranças religiosas; 600 profissionais que atuam em comunidades terapêuticas; e 620 operadores de direito.
Segurança pública – As ações policiais do programa irão se concentrar nas fronteiras e nos locais de maior concentração de uso do crack nos centros urbanos. Está prevista também a implementação de policiamento ostensivo e de proximidade nas áreas de concentração de uso de drogas, onde serão instaladas câmeras de videomonitoramento fixo. O Paraná vai receber três bases móveis equipadas com sistema de videomonitoramento, 60 câmeras de videomonitoramento fixo, três veículos, seis motocicletas e 600 equipamentos de menor potencial ofensivo. Serão capacitados 160 profissionais de segurança pública que irão atuar em locais de uso de crack e outras drogas.
O total de investimentos do governo federal na segurança pública chega a R$ 5,8 milhões. A expectativa é que a utilização de câmeras móveis e fixas contribua para inibir a prática de crimes, principalmente o tráfico de drogas.
O programa Crack, é Possível Vencer prevê, no total, R$ 4 bilhões em recursos federais e conta com ações dos ministérios da Justiça, da Saúde e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, além da Casa Civil e da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República.
Fonte: Ascom /Ministério da Saúde

"PREVINA-SE CONTRA DOENÇAS!"

"PREVINA-SE CONTRA DOENÇAS!"

"DIGA NÃO AO CEROL!"

"DIGA NÃO AO CEROL!"

"SEJA DOADOR!"

"SEJA DOADOR!"

"VAMOS ENSINAR AS CRIANÇAS A REZAR"

"VAMOS ENSINAR AS CRIANÇAS A REZAR"

"E MAIS MOTIVOS PARA AMAMENTAR"

"E MAIS MOTIVOS PARA AMAMENTAR"

domingo, 29 de julho de 2012

"NOVO VÍDEO DO CMS PADRE MIGUEL - DIA DO AMIGO"

"NOVO VÍDEO DO CMS PADRE MIGUEL - DIA DO AMIGO"

Um encontro de amor do grupo da Melhor Idade
 "Amar é Viver" na Feira de São Cristovão dia 20/07/12.
ASSISTA! 

"ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA"

"ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA"

Para estimular a atuação de odontólogos e enfermeiros na atenção básica, o Ministério da Saúde vai ofertar bolsas de especialização para atuação em municípios onde há carência de profissionais. A ação foca os profissionais selecionados pelo Programa de Valorização da Atenção Básica (Provab), que atuarão nos pequenos municípios, em áreas de extrema pobreza e nas periferias das grandes cidades, com bolsa mensal no valor de R$ 2.384,82.

Com duração de um ano, a especialização terá jornada de 40 horas semanais – 32 em serviço nas unidades básicas e oito teóricas, sob supervisão de universidades parceiras do programa. Estas instituições darão suporte presencial e à distância por meio do programa Telessaúde, coordenado pelo Ministério da Saúde.
Os municípios em que os profissionais forem lotados receberão incentivos financeiros para implantação do Telessaúde, que permite ao profissional na unidade discutir o diagnóstico e o tratamento com um orientador da universidade.
O edital do curso será lançado até 20 de abril, de modo que os profissionais possam se matricular até o fim do mês. As aulas e o início do serviço começarão em maio.
A especialização, que incluirá os conteúdos do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ) e do Índice de Desempenho do SUS (IDSUS), será certificada pelo UNASUS (Sistema Universidade Aberta do SUS), rede que atende as necessidades de capacitação e educação permanente dos trabalhadores do SUS, por meio de cursos à distância.
Trabalhos no SUS – Os bolsistas não poderão ter vínculo empregatício com demais áreas da atenção básica e também não substituirão as equipes de Saúde da Família já atuantes naquele município.
De acordo com o secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES) do Ministério da Saúde, Mozart Sales, o curso de especialização permitirá a integração do ensino a serviço na comunidade, e terá supervisão e certificação por meio de instituições de ensino superior que fazem parte da UNASUS. “Além de contribuir para a oferta de melhores serviços nas regiões mais carentes, a especialização ajudará a formar profissionais familiarizados com as demandas do Sistema Único de Saúde (SUS)”, avalia.
Os profissionais serão distribuídos nos locais para os quais haviam sido selecionados pelo Provab. Caso a vaga não seja confirmada, a comissão gestora do Provab indicará outra localidade ao profissional.
“O ministério vem adotando todas as medidas necessárias para a efetivação deste curso. Neste curto tempo, não estamos medindo esforços para sanar as dificuldades encontradas por entendermos que este programa é de extrema relevância para a população, para os profissionais e para o fortalecimento da atenção básica”, explica Sales.
Fonte: Valéria Amaral / Agência Saúde

"PRÊMIO CAPES PARA ESTUDO SOBRE MOSQUITO AEDES AEGYPTI"

"PRÊMIO CAPES PARA ESTUDO SOBRE MOSQUITO AEDES AEGYPTI"

             Pesquisador Rafael Freitas no Laboratório de Transmissores de Hematozoários

Com o objetivo de identificar aspectos comportamentais e biológicos do mosquito Aedes aegypti que ajudassem a traçar melhores estratégias de controle da dengue, foram quatro anos divididos entre experimentos em campo e nas bancadas do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O trabalho do pesquisador Rafael Freitas, doutor formado no Programa de Pós-Graduação em Biologia Parasitária sob orientação do pesquisador Ricardo Lourenço, acaba de ser reconhecido com o Prêmio Capes de Melhor Tese de 2011 na categoria Ciências Biológicas 3. O curso tem nota 6 na Capes.

A pesquisa, intitulada Avaliação de aspectos da capacidade vetorial de fêmeas de Aedes aegypti (Diptera: culicidae) no Rio de Janeiro, rendeu a publicação de dez artigos científicos. Freitas destaca algumas das principais descobertas. A primeira diz respeito à capacidade de adaptação do A. aegypti às intervenções no ambiente, tais como a remoção seletiva dos criadouros mais produtivos. No momento inicial do estudo, conduzido na localidade de Tubiacanga, na Ilha do Governador (RJ), 70% das pupas foram encontradas em caixas d’água. Nesse ponto, 733 caixas foram vedadas com telas de nylon.
Nas primeiras semanas que se sucederam à remoção das caixas d’água, houve queda progressiva na população de mosquitos adultos. No entanto, seis semanas depois, a população de A. aegypti já tinha voltado para o mesmo patamar inicial. Três meses depois, uma nova pesquisa sobre a produtividade dos tipos de criadouro, revelou que o percentual de pupas em locais pouco visados pelo mosquito, como toneis, tinha ido de 3% para 50%. O mesmo padrão de aumento de pupas foi observado para vasos de planta, potes plásticos e ralos domésticos. A população de Aedes só caiu de forma efetiva mediante a vedação dos toneis, somada à manutenção da vedação das caixas d’água três meses antes.
Para o pesquisador, a descoberta confirma a complexidade do controle do mosquito e a necessidade de convocar a sociedade para trabalhar junto com as autoridades no combate à doença. “Não basta o agente de saúde identificar o criadouro mais produtivo e eliminá-lo, o mosquito tem um grande poder de adaptação e vai realizar postura de ovos em locais que até então não procurava”, explicou, reforçando a importância da Campanha 10 Minutos Contra a Dengue, elaborada pelo IOC e implementada no Estado do Rio de Janeiro por meio de parceria com a Secretaria Municipal de Saúde.
A variedade de criadouros, relacionado a aspectos demográficos e sócio-econômicos, também foi constatada. “Por exemplo, em bairros onde há água encanada, os focos estão em ralos e vasos de planta. O mosquito se adapta facilmente a cada ambiente”, disse. Outra constatação da tese diz respeito à interação do mosquito com o vírus da dengue. Na tese, Freitas identificou, após infectar espécimes de A. aegypti em laboratório, que os vetores são afetados pela infecção com o vírus, vivendo menos e colocando menos ovos.
Fonte: Isadora Marinho / Agência Fiocruz de Notícias
Foto: Guto Brito - Ag. Fiocruz

"MINISTÉRIO DA SAÚDE OFERECE VAGAS PARA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LINHAS DE CUIDADOS EM ENFERMAGEM"

"MINISTÉRIO DA SAÚDE OFERECE VAGAS PARA CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM LINHAS DE CUIDADOS EM ENFERMAGEM"


A Rede de Atenção à Saúde (RAS) tem como objetivo promover a integração sistêmica de ações e serviços de saúde com provisão de atenção contínua, integral, de qualidade, responsável e humanizada, bem como incrementar o desempenho do Sistema, em termos de acesso, equidade, eficácia clínica e sanitária; e eficiência econômica.

Para adotar este novo modelo de Atenção é necessário dispor de profissionais formados e qualificados, pautados no dimensionamento teórico metodológico nas Linhas de Cuidado e na Clínica Ampliada.

O Ministério da Saúde, por meio do Termo de Cooperação n. 029/2011 celebrado com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), tem o propósito de qualificar a atenção na rede integrada do SUS. Assim, vem ofertar na modalidade à distância - o Curso de Especialização em Linhas de Cuidado em Enfermagem. O curso é gratuito, financiado com recursos do Ministério da Saúde, e é voltado para enfermeiros da Rede Integrada do SUS.

O Curso de Especialização em Linhas de Cuidado de Enfermagem tem como áreas temáticas, na Capital do Rio de Janeiro: Urgência e Emergência; Atenção Psicossocial e Doenças Crônicas não Transmissíveis.

A inscrição para concorrer à vaga deverá ser feita no período de 20 de julho a 20 de agosto de 2012, pelo endereço eletrônico: http://unasus.ufsc.br/lcenfermagem/

"SEDENTARISMO MATA DIZ MINISTRO DA SAÚDE ALEXANDRE PADILHA!"

"SEDENTARISMO MATA DIZ MINISTRO DA SAÚDE ALEXANDRE PADILHA!"


A atividade física sempre foi defendida para se manter saudável e retardar o aparecimento de doenças. Uma recente pesquisa americana, realizada em 122 países, foi muito além dessa verdade incontestável, trazendo um forte alerta: a inatividade física mata. Ela é mais letal do que o tabagismo.
De acordo com o estudo, o tabaco causou 5,1 milhões de vítimas fatais no mundo em 2008. Já o sedentarismo respondeu por 5,3 milhões de mortes. A inatividade seria responsável por 6% das doenças coronarianas, 7% das diabetes tipo 2 e 10% dos cânceres de mama e de pulmão. Os números levaram os cientistas a considerar o sedentarismo uma pandemia.
O Ministério da Saúde tem buscado investir não somente no tratamento de doenças, mas no cuidado de toda a saúde do brasileiro, da prevenção à cura.
O Programa Academia da Saúde, lançado em 2011, incentiva a prática da atividade física e prevê a implantação de 4 mil polos até 2014. Projeto semelhante a Academia Carioca da Prefeitura do rio de Janeiro.   
Há, em construção, 1.568 unidades. Todas terão infraestrutura, com equipamentos e profissionais para a orientação nutricional, de práticas corporais e de atividades físicas. Além disso, esses polos funcionam articulados com as Unidades Básicas de Saúde (UBS).
A iniciativa reforça nosso empenho em assegurar a melhoria da qualidade de vida da população, sobretudo a mais vulnerável, ao mesmo tempo em que evita mortes prematuras e reduz custos com medicamentos e internações. A disponibilidade de espaços públicos para exercícios eleva em até 30% a frequência de atividades físicas.
Pessoas que passaram a se exercitar em projetos semelhantes apresentam melhoras na saúde, a exemplo do que ocorre no Rio de Janeiro.
Em três anos, nas academias cariocas, 83% dos frequentadores diminuíram a dosagem do medicamento, 41% a frequência ao dia e 7% não precisam mais ser medicados. Outros fatores que aumentam o risco cardíaco também sofreram drásticas quedas: 88% dos praticantes diminuíram o peso corporal, 62% o IMC e 84% a circunferência abdominal. Outra frente de atuação é com os planos de saúde. Resolução do Ministério da Saúde autoriza descontos para quem pratica atividade física.
O estudo americano também indicou que 80% dos adolescentes são sedentários. Para promover hábitos saudáveis em crianças e jovens, os ministérios da Saúde e da Educação trabalham em parceria para fortalecer o Programa de Saúde na Escola, que leva médicos e profissionais das Unidades Básicas de Saúde à rede pública de ensino para aconselhamento nutricional e orientação de saúde. Já foram atendidos 12 milhões de estudantes em 56 mil escolas de 2.495 municípios.
Anualmente, o ministério monitora a saúde do brasileiro. A pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel 2011) revela que 48,5% da população está acima do peso. O percentual de obesos subiu de 11,4% para 15,8%.
No entanto, o estudo também traz a boa notícia da redução da inatividade entre os homens, de 16% para 14,1%, uma redução de 0,7% ao ano.
Para sair da estatística de sedentarismo, não é necessário praticar esporte. Exemplos da vida cotidiana, como estacionar o carro um pouco distante do local a que se destina e finalizar o trajeto a pé, subir pequenos lances de escada ou mesmo brincar com os filhos ou passear com o cachorro ajudam a combater a inatividade. As Academias da Saúde são mais um incentivo para que todos abracem essa idéia.
Alexandre Padilha é ministro da Saúde e presidente do Conselho Nacional de Saúde.
Artigo publicado na seção Tendência e Debates da Folha de São Paulo de 29.07.12.
Foto: Luís Oliveira – Ascom/MS.

"MAIS MOTIVOS PARA AMAMENTAR!"

"MAIS MOTIVOS PARA AMAMENTAR!"





A amamentação tem sido incentivada por ser o leite materno não só o alimento mais completo e digestivo para crianças de até um ano de idade, como também por ter ação imunizante, protegendo-as de diversas doenças. Crianças aleitadas ao peito têm melhor desenvolvimento mental e maior equilíbrio emocional.
A amamentação é gratificante para a mãe e interfere beneficamente na saúde da mulher, por exemplo, diminuindo a probabilidade de câncer de mama, ajudando na involução do útero e na depressão pós-parto.
Hoje, diz-se que o leite materno é ecologicamente correto, pois não consome recursos naturais em sua produção e não gera lixo, como ocorre com os leites artificiais, além de ser mais barato. Porém, poucos sabem que a amamentação tem reflexos futuros na fala, respiração e dentição da criança.

Um exercício muito importante:

Quando a criança é amamentada, está não só sendo alimentada, como também fazendo um exercício físico dieta importante para desenvolver sua ossatura e musculatura bucal. Ao nascer, o bebê tem o maxilar inferior muito pequeno, que irá alcançar equilíbrio no tamanho em relação ao maxilar superior tendo seu crescimento estimulado pela sucção do peito. Toda a musculatura bucal é desenvolvida, músculos externos e internos, que, solicitados, desenvolvem os ossos.

Mamar no peito não é fácil, daí o bebê ficar bastante transpirado.
Esse exercício é o responsável inicial no crescimento harmonioso da face e dentição. Usando mamadeira, esse exercício é quase inexistente, e a preferência do nenê pela mamadeira vem da facilidade com a qual ele ganha o leite, principalmente quando este flui por um furo generoso no bico. Para exercitar-se com maior eficiência, a posição durante a mamada é importante: a criança deverá ficar o mais verticalizada, o que também facilita a deglutição do leite.

Uma atitude na tentativa de evitar apinhamento dental (dentes "encavalados')
Maxilares melhor desenvolvidos propiciarão um melhor alinhamento da dentição, diminuindo a necessidade futura do uso de aparelhos ortodônticos. Músculos firmes ajudarão na fala. Durante a amamentação, aprende-se respirar corretamente pelo nariz, evitando amigdalites, pneumonias, entre outras doenças. Quando a criança respira pela boca, os dentes ressecados ficam mais expostos à cárie e as gengivas ficam inflamadas, os maxilares tendem a sofrer deformações e os dentes, a ficar "encavalados", aumentando também o processo de cárie.

A amamentação prepara o bebê para a mastigação
A mamadeira costuma tomar-se uma companheira para a criança ao longo de anos, habituando-a a uma dieta mole e adocicada, que aumenta o risco de cáries (cárie de mamadeira); a criança tende a recusar alimentos que requeiram mastigação. Depois da amamentação, a mastigação correta continuará a tarefa de exercitar ossos e músculos. A amamentação prepara a criança para a mastigação. Muitas mães reclamam que seus filhos, já crescidos, não mastigam corretamente e recusam verduras e frutas, apreciando apenas doces e iogurtes. Esquecem-se essas mães de que o que os habituou a essa foi o uso prolongado da mamadeira. Mastigação incorreta pode levar também a problemas de obesidade e de estômago.

Evitando hábitos prejudiciais
Atrelada à mamadeira, vem a chupeta, que também é usada normalmente por muito tempo, e o hábito de chupar o dedo, afetando o posicionamento dos dentes e trazendo também conseqüências danosas à fala e à respiração.

Abandonando a mamadeira
A partir dos quatro meses, quando a mãe lentamente começar a introduzir outros alimentos (desmame), deverá fazê-lo usando apenas copos e colheres, evitando o uso de mamadeira ou "chuquinha".

Prevenindo a cárie
A primeira consulta odontológica de uma criança deveria ser antes do nascimento de seu primeiro dentinho; nesse primeiro encontro, o odontopediatra orientaria a respeito da higienização, dieta e com proceder quando os dentes começarem a irromper e a incomodar o bebê. Entre outras coisas, aconselharia os pais a acostumarem-se a levar seus bebês ao dentista, assim como os levam ao pediatra, no sentido de se poder acompanhar de perto o desenvolvimento destes na tentativa da erradicação da doença cárie.

A gestante pode receber tratamento odontológico? Sem dúvida. Em qualquer idade gestacional, ela poderá ser atendida, embora o segundo trimestre seja o momento mais oportuno, porque, nessa fase ela se encontra num período de maior estabilidade.

Existem riscos quanto à anestesia local?
Não existe desde que o dentista conheça o efeito dos anestésicos e as alterações que ocorrem durante a gravidez. As gestantes podem apresentar uma elevação da pressão arterial e isso deve ser levado em conta. 0 dentista, juntamente com o ginecologista, deverá escolher o anestésico apropriado.

A gestante pode ser radiografada pelo dentista?
Pode. No primeiro trimestre (período da embriogênese), as radiografias devem ser evitadas. No caso de tomadas radiográficas serem imprescindíveis, o avental de chumbo deverá ser utilizado em qualquer fase gestacional.

Dizem que, na gravidez, os dentes "estragam" com mais facilidade. Isso é verdade?
Não. A gravidez não é responsável pelo aparecimento de cárie e nem pela perda de minerais dos dentes da mãe para formar as estruturas calcificadas do bebê. 0 aumento da atividade cariogênica está relacionado com alterações da dieta e presença de placa bacteriana pela limpeza inadequada dos dentes.

E quanto à gengiva? Ela se inflama com mais facilidade?
A gravidez também não causa inflamação na gengiva. Apesar de haver uma maior vascularização do periodonto, a gravidez só afeta áreas inflamadas e, não, a gengiva sadia. Mais uma vez: é a presença da placa bacteriana que causa a gengivite.

Existem cuidados especiais para a higiene bucal?
Os cuidados são os mesmos de uma mulher não grávida: limpeza diária dos dentes com uso adequado da escova e fio/fita dental.
A qualidade dessa limpeza é mais importante do que a freqüência. Se houver algum ponto da gengiva com sangramento, essa região deverá ser limpa melhor. Se após 3 dias a gengiva continuar sangrando, a gestante deve procurar a ajuda de um dentista.

Quando os dentes do bebê começam a se formar?
Os "dentes de leite" começam a se formar a partir da 6ª semana e os dentes permanentes, a partir do 5º mês de vida intra-uterina.
Dessa forma, condições desfavoráveis durante a gestação (ex.: uso de medicamentos, infecções, carências nutricionais etc.) podem trazer problemas nos dentes em fase de formação e mineralização.

Existe algum fortificante para ser tomado a fim assegurar uma boa dentição para o futuro bebê?
Os "fortificantes" estão numa alimentação balanceada, constituída por diferentes grupos de alimentos (carnes, frutas' legumes e verduras, cereais, leite e derivados). As avitaminoses podem comprometer o desenvolvimento normal dos dentes. Se houver necessidade de vitaminas, o ginecologista determinará a prescrição necessária.

E o flúor? A gestante deve tomar visando à dentição do bebê?
0 fato de a gestante tomar flúor durante a gestação não significa que o bebê terá menos cárie. Ele é mais importante depois da erupção dos dentes, que se inicia mais ou menos aos 6 meses de idade.

A amamentação é Importante para os dentes do bebê?
A amamentação natural durante o primeiro ano de vida é fundamental para a prevenção de muitas das más oclusões. Além da importância afetiva e nutricional, o exercício muscular durante a sucção no seio favorece a respiração nasal e previne grande e parte dos problemas de posicionamento incorreto dos dentes e das estruturas faciais.

E então, o que deve a gestante fazer para que bebê tenha bons dentes?
Antes de tudo, ela própria precisa ter saúde. 0 nível de saúde bucal da mãe tem relação com a saúde bucal da criança. Os pais, particularmente a mãe determinam muito o comportamento que os filhos adotarão. Hábitos saudáveis são fundamentais como, por exemplo, hábitos de limpeza bucal e de alimentação equilibrada. Uma boa alimentação significa também evitar a freqüência de produtos açucarados. 0 açúcar natural dos alimentos é suficiente para a saúde da gestante e o desenvolvimento do bebê.

Após o nascimento, quando devo levar a criança pela primeira vez ao dentista?
A primeira visita ao odontopediatra deve acontecer por volta da erupção dos primeiros dentinhos de leite, ocasião em que os pais receberão orientações a respeito das causas e da transmissão da cárie, da alimentação, da limpeza dos dentes do bebê e do uso adequado do flúor. A educação em saúde assegura a chance de a criança crescer sem problemas bucais.

Fonte: Revista da APCD

Infográfico

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em nossa unidade.
260,489 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
9,510 Usuários
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Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
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Integração
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