CMS PADRE MIGUEL

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terça-feira, 14 de agosto de 2012

Você se sente competente para lidar com os desafios básicos da vida e em ser digno de felicidade?


Os desafios básicos da vida incluem aspectos fundamentais, como ser capaz de ganhar a vida e cuidar de si mesmo independente do mundo, ser competente nas relações humanas, de modo que nossas interações com os outros sejam, na maioria das vezes, mutuamente satisfatória e ter a resiliência que permite recuperar-se das adversidades e perseverar as próprias aspirações.



Isso tudo só é possível se a necessidade humana básica e essencial para o desenvolvimento normal e saudável existir: a AUTOESTIMA!



A autoestima consiste em dois componentes:

 1) auto-eficácia, ou a confiança na nossa capacidade de pensar, aprender, escolher e tomar decisões apropriadas 

 2) auto-respeito, ou a confiança em nosso direito de ser feliz, e na crença de que a  realização, o sucesso, a amizade, o amor e o respeito  são adequados para nós.



Auto estima positiva funciona, na prática, como o fornecimento de resistência, força e uma capacidade de regeneração. Quando a auto-estima é baixa, a nossa resistência em face dos problemas da vida é diminuída. Nós  tendemos a ser mais influenciados pelo desejo de evitar a dor do que experimentar a alegria; aqui os aspectos negativos têm mais poder sobre nós do que os positivos.


Se não acreditamos em nós mesmos, se não nos sentirmos bons o suficiente e competentes - nem na nossa eficácia nem em nossa bondade - o mundo se torna um lugar assustador.


A auto-estima fortalece, energiza, motiva. Inspira-nos a alcançar nossas metas e nos permite ter o prazer das nossas conquistas.











sábado, 11 de agosto de 2012

As marcas das palavras




Amamos nossos filhos, queremos o melhor para eles, mas às vezes agimos como se o amor encobrisse o peso das nossas palavras e ações. Não temos consciência do quanto os atingimos com o que fazemos e dizemos a acho que eles também não tem . A palavra é um instrumento, e como tal, tanto pode ser usada para o bem quanto para o mal. Ela também tem o poder de destruir, arruinar, deprimir, de causar toda sorte de dor à alma de alguém, podendo deixar profundas marcas.

Além da força que a palavra traz em si, sua influência pode ser muito mais devastadora dependendo de quem as profere, do significado que tem para nós a pessoa que a proferiu. Uma criança, por exemplo, pode ficar muito ferida com o que um colega tenha dito, ou até um desconhecido. Mas quando certas coisas são ditas pelos pais ou pelos filhos, a força é extremamente maior, o significado é muito mais forte, deixam raízes muito mais profundas.

Palavras duras despertam raiva levando a atitudes de rebeldia. "... A palavra dura suscita a ira".(Pv 15. 1) 

As pessoas são criticadas por suas atitudes, mas ninguém sabe das mágoas que motivam estas ações. Certas palavras ditas pelos pais e  filhos deixam feridas abertas por longos anos ou para sempre levando os mesmos  a agirem de forma a serem julgados mal, por todos. 

Muitos vezes apanhei e claro fiquei magoada sim, mas isso não me fez uma pessoa má e sem ética. As palavras certamente ferem mais que a vara. hoje tenho certeza disso!

Não estou defendendo que a melhor maneira de resolver as coisas é batendo. Acredito que na maioria das vezes não resolve nada. Como já disse, estou apenas tentando mostrar que determinadas palavras têm o poder de ferir muito mais que muitas varadas. A dor do corpo pode passar com o tempo, mas a dor da alma, às vezes, nem o tempo pode curar.

Numa conversa que ouvi entre dois garotos, um deles disse:

- "Eu prefiro quando meu pai me bate do que quando ele zanga comigo".

É claro que boa coisa ele não devia ouvir. O fato de a criança apanhar dá a ela a sensação de ter pagado pelo erro, alivia a consciência. Mas quando ouve uma bronca dos pais, dependendo do que eles dizem, sua culpa se torna maior.( será?)


"O diálogo é a melhor solução. Porém, se não conseguirmos evitar uma atitude mais enérgica, é importante lembrar que não podemos bater de qualquer jeito. Quando um pai bate, por exemplo, no rosto de um filho, a única coisa que ele consegue é humilhar e despertar muita raiva na criança". Mas alguém já perguntou ao pai ou a mãe porque ele bateu no rosto do seu filho?

Quando um pai bate, movido pelo ódio, corre o risco de passar dos limites e se arrepender depois, além de não conseguir ensinar a criança o que ela precisava aprender. Mas como controlar a raiva das coisas que o filho fala? Existe alguma formula?

A Bíblia nos ensina a não usar as mãos para bater numa criança e sim a vara. É porque as mãos têm que estar associadas ao carinho, ao afeto e não à agressividade. Talvez a Bíblia se refira a vara porque naquela época não havia chinelos. As sandálias eram de couro e amarradas aos pés, o que deveria dificultar seu uso para estes fins, e as varas deveriam existir com fartura. Para os que vivem numa cidade grande, fica difícil conseguir varas, por isto o chinelo é o que funciona. "Nem sempre"!

Num congresso de terapia familiar, há algum tempo, alguém perguntou a um importante terapeuta se ele era a favor de se bater nos filhos. Ele respondeu que não aconselha nenhum pai ou mãe a agir desta forma, mas disse que quando era criança levou uma surra de seu pai, por ter feito algo muito errado. E acrescentou que hoje é um homem de bem, que não entrou num caminho errado graças à atitude enérgica de seu pai. " Vai entender"!

É preciso ter ponderação, saber a melhor maneira de agir em cada situação. Isso é muito difícil!  Quem bate por qualquer coisa, com o tempo perde o respeito dos filhos.  Eles se acostumam com as surras.  E quando não se bate por qualquer coisa  e eles fazem coisas absurdas . O que devemos fazer?
Com bom senso, cada um pode encontrar a forma mais adequada de agir em cada momento. E quando usamos todo o bom senso do mundo e eles não querem entender de forma alguma. O que devemos fazer?

Seja qual for a situação, é preciso ter consciência de que não podemos agir impulsivamente. Não podemos nos esquecer de que ferimos, com atitudes e com palavras, de forma marcante. Porem eles podem tudo!

Mesmo já tendo usado o chinelo algumas vezes, eu creio que podemos ensinar qualquer coisa aos filhos com diálogo, carinho e compreensão. Não podemos não infelizmente...


Texto reproduzido,  e adaptado de acordo com o que estou vivendo nesse momento...  Com permissão, do livro O Poder da Palavra dos Pais, de autoria da Dª Elizabeth Pimentel. Paulínia, SP: Apta Edições, 2005, 4ª ed.. 

Limites, sim ou não?




Como saber a hora de dizer sim e a hora de dizer não? Aliais, perguntam-se, aflitos, muitos pais, há, de acordo com essas novas teorias, realmente uma hora de dizer não? Negar alguma coisa para os filhos parece um crime, um verdadeiro pecado atualmente, ou, no mínimo, um ato autoritário, um modelo antiquado de educar.

Muitos pais ficam com dificuldades ao tentarem colocar em prática aquelas ideias tão lindas que tinham em mente ao iniciarem o longo e delicado caminho da formação das novas gerações: “comigo vai ser tudo diferente; . não vou ser igual aos meus pais em nada...” afirmam, convictos.  Cheios de boas intenções lá vão eles e ... de repente, as coisas deixam de ser tão simples e fáceis. Ao contrário. O dia a dia parece se tornar muito, mas muito complicado mesmo.  Aí meu Deus, o que fazer?

Onde foi que eu errei? Perguntam – se, desesperados, os pais. Afinal, conversam , explicam, não agridem, não impõem, não batem , não castigam... e no fim, a vida está virando um verdadeiro inferno, quanto mais fazem ,  mais os filhos querem que se faça, já não sabem mais o que dizer, como agir, estão desesperados! Um belo dia, percebem se, admirados, a dizer “no meu tempo não era assim”, aquela frase odiável que ouviram tantas vezes e agora, quem diria, eles próprios a estão  dizendo, e o que é pior, resolveram “virar a mesa”, estão castigando os filhos, berrando, se descabelando, irritados, perdidos...

Parece o fim do mundo! Parece. Mas, felizmente, não é.

      É fundamental acreditar que dar limites aos filhos é iniciar o processo de compreensão e apreensão do outro. Ninguém pode respeitar seus semelhantes se não aprender  quais são os seus limites – e isso inclui compreender que nem sempre se pode fazer tudo que se deseja na vida. É necessário que a criança interiorize a ideia de que poderá fazer muitas, milhares, a maioria das coisas que deseja – mas nem tudo e nem sempre. Essa diferença pode parecer sutil, mas é fundamental. Entre satisfazer o próprio desejo e pensar no direito do outro, muitos tendem a preferir satisfazer o próprio desejo, ainda que por vezes, prejudique alguém.

      E nós os pais, queremos muito ver nossos filhos crescendo no rumo da felicidade, não queremos?  Então temos de ajudá-los  nisso.
      Porque ninguém, ao vir ao mundo, sabe o que é certo e o que é errado.  O ser humano, ao nascer, não tem ainda ética definida. E somos nós especialmente nós, os pais, que temos esta tarefa fundamental e espetacular – passar para as novas gerações esses conceitos tão importantes e que conferem ao homem sua humanidade.

      Então, se estamos todos de acordo, mãos à obra! Vai valer a pena!

     Trechos do livro, Limites sem trauma, de Tânia Zagury

JOGOS DE CONFLITOS





Ser pai ou ser mãe é a tarefa mais difícil que os seres humanos têm a desempenhar. Pais pessoas, diferentemente dos animais, não sabem como ser pais. 
Muitos de nós lutam do princípio ao fim.
                                                                
                                                                                                                                     Kari Meninger

Todas  as famílias enfrentam conflitos com seus filhos, e o mesmo acontece na escola. Buscar alternativas para a boa resolução deles é imprescindível á formação destes educandos. As maneiras como pais e educadores intervirão em tais situações têm grande relevância e importância na construção da personalidade deles.

A adolescência é uma fase do desenvolvimento humano termina por pais e professores. Mas especialmente os genitores costumam vivenciar essa transição dos filhos da infância para o mundo adulto com grande angústia e incerteza.  
Pensa-se que boa parte desses sentimentos seja legítima pelo fato de que os pais sabem bem que seus filhos jamais voltarão a ser crianças e que essa passagem para o mundo adulto é definitiva.  A adolescência representa esse momento, quando os filhos começam a crescer e a se julgar donos de si mesmos; quando discordam de todas as opiniões e orientações dadas pelos adultos; quando se expõem com facilidade social, entre outros comportamentos típicos da impulsividade adolescente.

                Cabe a escola e a família propiciar oportunidade para:
_ Tomar consciência dessas dificuldades e refletir sobre maneiras de agir diante de situações que aparecem diariamente entre os adolescentes.
_ Discutir sobre assuntos comuns às outras famílias, refletindo e construindo argumentos coerentes.
_ Incentivar o diálogo entre pais, entre pais e adolescentes,  e entre e escola.
Não existe fórmula, precisamos buscar uma solução que seja de comum acordo para ambos – Escola e família – é um modo pertinente de conduzir a resolução de conflitos com o jovem.

(Texto adaptado – Dinâmicas para Reunião de pais ) 

quarta-feira, 4 de julho de 2012

CMS PADRE MIGUEL - "GENTE QUE CUIDA DE GENTE!"

sábado, 30 de junho de 2012

"VOCÊ SE SENTE COMPETENTE PARA LIDAR COM OS DESAFIOS BÁSICOS DA VIDA, ISSO INCLUEM SER DIGNO DE FELICIDADE!"

Os desafios básicos da vida incluem aspectos fundamentais, como ser capaz de ganhar a vida e cuidar de si mesmo independente do mundo, ser competente nas relações humanas, de modo que nossas interações com os outros sejam, na maioria das vezes, mutuamente satisfatória e ter a resiliência que permite recuperar-se das adversidades e perseverar as próprias aspirações.

Isso tudo só é possível se a necessidade humana básica e essencial para o desenvolvimento normal e saudável existir: a AUTOESTIMA!

A autoestima consiste em dois componentes:
1) auto-eficácia, ou a confiança na nossa capacidade de pensar, aprender, escolher e tomar decisões apropriadas e
2) auto-respeito, ou a confiança em nosso direito de ser feliz, e na crença de que a  realização, o sucesso, a amizade, o amor e o respeito  são adequados para nós.

Auto estima positiva funciona, na prática, como o fornecimento de resistência, força e uma capacidade de regeneração. Quando a auto-estima é baixa, a nossa resistência em face dos problemas da vida é diminuída. Nós  tendemos a ser mais influenciados pelo desejo de evitar a dor do que experimentar a alegria; aqui os aspectos negativos têm mais poder sobre nós do que os positivos.

Se não acreditamos em nós mesmos, se não nos sentirmos bons o suficiente e competentes - nem na nossa eficácia nem em nossa bondade - o mundo se torna um lugar assustador.

A auto-estima fortalece, energiza, motiva. Inspira-nos a alcançar nossas metas e nos permite ter o prazer das nossas conquistas.

Autoconfiança - Mude a sua atitude e mude a sua vida!

quinta-feira, 28 de junho de 2012

EU POSSO TUDO!



Quem pode dizer que você não é capaz de realizar os seus sonhos?
Quem será capaz de prever um futuro "sem cor" para você?
Quem poderá julgar você e seus atos de maneira a te recriminar?
Quem pode levantar a mão contra você e colocando o dedo na sua   face te menosprezar?
Quem é que vai te desprezar ou te humilhar se você não  permitir?

Pois é, só você é quem pode definir o que vai ser da sua vida, só você pode escolher entre o bem e o mal, só você pode viver ou não um grande amor, um grande emprego, um grande salário, uma grande carreira.

Esta aí, em suas mãos todos os recursos para a verdadeira  felicidade:
Se você já sofreu, que bom, você aprendeu.
Você foi   humilhado? Que bom, no céu você foi exaltado.

Prefeitura do Rio vem investido em condições de trabalho... Que tal investirmos também em atendimento ao cliente com elegância?



Mais difícil do que conquistar um cliente é mantê-lo satisfeito. Quando esta peça-chave das organizações aproxima-se de um Posto de saúde  ou de um Hospital , quer toda sua atenção e compreensão para resolver  um problemas de saúde ou apontar soluções.

Como você está representando a empresa no momento em que atende o cliente, é imprescindível manter o controle emocional, mesmo que o mundo esteja caindo ao seu redor.

O bom atendimento garante a satisfação do cliente, fazendo com que ele não só tenha vontade de procurar seu serviço novamente, mas também divulgue-o para outras pessoas.

Lembre-se de que um cliente mal atendido é uma bomba prestes a explodir a qualquer momento. O que fala pode destruir o trabalho de muitos anos. Portanto, saiba contornar situações difíceis com flexibilidade e até bom humor.

Lembre-se também de que cliente não é apenas o consumidor final do produto ou serviço que colocamos no mercado. Há também os clientes potenciais e os clientes internos - esses, quase sempre esquecidos nos planos de marketing. Cliente interno é o nosso colega do lado, do departamento vizinho ou da filial. Qualquer solicitação que ele fizer precisa ser tratada como uma solicitação de um cliente. Se não conseguirmos dar atenção adequada a um colega de trabalho seremos capazes de satisfazer as necessidades do consumidor?

O cliente sempre tem razão?

Ao contrário do dito popular 'O CLIENTE TEM SEMPRE RAZÃO', pense o seguinte: O cliente deve ser tratado como se tivesse razão... Assim ficará mais fácil entendê-lo e até mesmo esforçar-se para dar o máximo de si, tratando-o com respeito e ajudando-o a solucionar o problema que o aflige.

O lucro da empresa e o salário dos funcionários saem do bolso do cliente. Sendo assim, ele é a pessoa mais importante dentro de uma Instituição.
Para o cliente vendemos:
Nossa imagem profissional;
Cordialidade;
Respeito mútuo;
Confiança;
Fidelidade ao produto, ao atendimento e à empresa.

O bom atendimento é conseqüência de treinamento diário e contínuo seguido das normas de conduta, de caráter e de uma boa educação, bem como de cursos e investimentos sócio-culturais.

Atendimento personalizado

O cliente merece um atendimento personalizado!
Não adianta decorar um texto e repeti-lo mecanicamente. O cliente pode até sentir-se ridicularizado, ao ouvir um discurso monótono e sem vida. Olhe nos olhos, enxergue-o como uma pessoa e dedique-lhe a atenção e o carinho que você dispensaria ao seu melhor amigo.

Como personalizar um atendimento?

Não existe uma receita para personalizar o atendimento. Você atingirá este objetivo se for uma pessoa autêntica com todo mundo, inclusive seus clientes . Há algumas atitudes que podem indicar sua disponibilidade em ouvir o cliente:
Olhar sincero;
Sorriso discreto;
Cumprimento cordial.

A menos que já possua alguma intimidade, trate o cliente por Senhor ou senhora seguido do nome dele. Diz a psicologia que nosso nome, dito pela voz de outra pessoa, soa como uma melodia aos nossos ouvidos.

O que evitar diante do cliente

Bocejar - Se o serviço ou produto tiver alguma falha, ele terá motivos de sobra para justificar sua insatisfação.

Mascar chiclete - Nada mais monótono do que o movimento contínuo do maxilar; pense no velho provérbio 'A única diferença de uma vaca ruminando e de uma pessoa mascando chiclete é que a vaca tem um olhar inteligente...'. Evite ainda 'beliscar' qualquer tipo de comidinha.

Debruçar-se sobre a mesa ou balcão ou, o que ainda seria pior: encostar-se numa parede como se fosse um quadro decorativo.

Ler revistas ou jornais - Para o cliente é coisa de funcionário que não tem o que fazer.

Lixar as unhas - Principalmente em recepções; se precisar, faça em lugar fechado, longe dos olhares do público.

Chegar atrasado(a) - Uma pessoa que aguarda ser atendida tem cada minuto de sua vida desperdiçado pela ineficiência ou falta de respeito do funcionário que chega atrasado. Nunca se esqueça: A pontualidade é uma forma de respeito para com os demais'.

Mau humor – Indiscutivelmente o pior defeito do ser humano e um erro gravíssimo na vida do profissional. O mau humor é notado e percebido não só na cara do (a) contaminado(a), mas pela atitude negativa e pela indisposição na postura, gestos e atitude.

Poluição verbal - Ocorre quando tratamos os colegas de trabalho por apelidos irônicos ou pejorativos, como: gordo, barba, bigode, alemão, crioulo, magrela, popozuda... Quem trata um colega assim, não terá muito respeito pelo cliente. Afinal, colega de trabalho também é cliente... cliente interno, lembra-se?

Poluição Visual - Evite aqueles 'modelitos' que comprometem a sua imagem profissional e a da própria empresa. Estão absolutamente proibidas jóias e bijuterias grandes ou barulhentas, cores berrantes, decotes extravagantes ou acessórios que desviam a atenção do cliente. “sandálias havaianas” em um postos ou hospitais de saúde  é inadmissível.

Nunca fale mal da empresa em que trabalha, do chefe, dos colegas de trabalho ou de outros clientes - Agindo dessa forma, o cliente poderá pensar que você também poderá criticá-lo assim que virar as costas.

Reclamar de salário, da vida, da família e do mundo.... - Reclamações torram a paciência do interlocutor e cansam nossa beleza!

Comentários maliciosos ou maldosos sobre alguém ou alguma coisa.

Excesso de intimidade - Também deve ser abolido. Nada de chamar o cliente de 'fofo', 'meu amor', 'paixão', 'querida', 'lindinha', 'meu bem', 'gato', 'moreno'... (sem comentários!).

Pense que: quando você for o cliente, se gostaria de ser atendido por um profissional sujo, descabelado, de sandálias havaianas e com roupas que nada tem haver com um ambiente de trabalho saudável .

sábado, 23 de junho de 2012

"PARA PENSAR!"

segunda-feira, 11 de abril de 2011

"A PRIMEIRA IMPRESSÃO É A QUE FICA. CUIDE BEM DA SUA GRIFE."


Nem sempre você terá uma segunda chance de causar uma primeira boa impressão. Quanto mais forte for sua marca pessoal, mais fácil será a transição para o pós-carreira
Estar na vitrine para ser visto e admirado é pré-requisito de quem quer construir uma trajetória de sucesso. Por isso, a imagem que as pessoas fazem de você é um patrimônio valioso, principalmente no momento de sair de cena. Quanto mais forte for sua marca pessoal, mais fácil será sua transição para o pós-carreira.
Crie sua identidade como se fosse uma impressão digital, defina o que é mais marcante em sua personalidade, descubra as habilidades que você tem e as atividades que lhe dão mais prazer. Apareça, mostre-se. Seja uma grife, cuide dela com carinho e autenticidade. A imagem positiva é um produto que construímos e vai ajudá-lo em todas as fases da sua carreira.
Não esqueça que vivemos em uma sociedade que valoriza a aparência, a embalagem. Pense que como marca pessoal, você é um produto que precisa ter visual caprichado para causar boa impressão. Aprenda também a “vender seu peixe” e dê um impulso na imagem que as pessoas terão de você.
Em princípio pode parecer bobagem, mas o sucesso em qualquer idade depende de como nos posicionamos e somos vistos. Não deixe que as amarras do sobrenome corporativo o impeça de voar mais alto. A capacidade de se fazer notar e ser lembrado é fruto de muita dedicação e empenho. Ao criar sua marca você vai se tornar relevante quando deixar o sobrenome corporativo e, o que é melhor, não será “um João ninguém”.
Abaixo, reuni algumas dicas que podem ser úteis e mudar seu futuro:
Crie sua identidade – Defina quais são os seus valores, o que é mais marcante na sua personalidade.
Desenvolva seu planejamento estratégico – Estabeleça seus objetivos profissionais, metas e ações com prazos para conclusão.
Construa sua marca pessoal – Cuide do aspecto visual, da embalagem. Enxergue sua marca como um produto que estará na vitrine e cause boa impressão.
Tenha boa aparência – Seu visual é a primeira informação transmitida, que pode causar um impacto difícil a ser desfeito.
Turbine o visual – Use roupas apropriadas ao ambiente que você vai frequentar. Mas evite exageros na maquiagem, roupas com muitas estampas coloridas.
Venda o seu peixe – Falar em público é uma arte, abre muitas portas. Não saber falar em público, por outro lado, fecha outras tantas. Por isso, aprenda a se comunicar dentro e fora do trabalho.
Agora que você está pronto - Tim, Tim! Ao sucesso que sua marca lhe trará, hoje e sempre.

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260,489 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
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Como eu Faço

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Vai Acontecer
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História contada por um ACS
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