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sábado, 30 de abril de 2011

" HOJE É DIA DE VACINAÇÂO CONTRA A GRIPE NO CMS PADRE MIGUEL"

" HOJE É DIA DE VACINAÇÂO CONTRA A GRIPE NO CMS PADRE MIGUEL"

" ALÓ COMUNIDADE DE PADRE MIGUEL!"
" NOSSA GESTANTES, NOSSOS VOVÔS E VOVÓS DE 60 ANOS E MAIS, NOSSAS CRIANÇAS DE 6 MESES A MENOS DE 2 ANOS!!!!!

 " TEREMOS TAMBÉM ORIENTAÇÕES SOBRE A DENGUE" 



"PODEREMOS VISUALIZAR ATRAVÉS DO MICROSCÓPIO O MOSQUITO DA DENGUE"




 " AGUARDAMOS VOCÊS!!!!!

sexta-feira, 29 de abril de 2011

"LANÇADA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO"

"LANÇADA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO"

Ministro Carlos Lupi apresenta plano durante solenidade em memória às vítimas de acidentes de trabalho
Brasília, 28/04/2011 – O Dia Mundial em memória às Vítimas de Acidentes de Trabalho, 28 de abril, foi lembrado em solenidade no Ministério do Trabalho e Emprego, na manhã desta quinta-feira (28). Participaram da homenagem representantes do Ministério da Previdência Social, da Saúde, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), a Organização Internacional do Trabalho (OIT), além autoridades e servidores dos órgãos.
Em seu discurso, o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi, disse que o Ministério do Trabalho e Emprego busca coibir, através de seus auditores fiscais, as práticas que podem vitimar trabalhadores, mas que empresários também precisam fazer sua parte.
“Os fiscais fazem a sua parte, mas falta a participação de muitos empresários, que não fornecem equipamentos de proteção e condições adequadas aos seus trabalhadores, para que os acidentes de trabalho sejam evitados. Estamos em busca de conscientizar empresários e trabalhadores sobre os acidentes”, ressaltou o ministro.
Lupi também apresentou o Decreto que a presidente Dilma Rousseff irá assinar sobre a Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST).
“É uma política pública tripartite desenvolvida entre governo, representando pelos ministérios do Trabalho, Saúde e Previdência, e trabalhadores e empregadores voltada para a prevenção de acidentes. Queremos chamar a atenção do Brasil para o problema porque normalmente as pessoas só se preocupam quanto tem algum familiar envolvido. Não se pode economizar esforços naquilo que significa vida e saúde do cidadão brasileiro”.
Já o presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro João Orestes Dalazen, mencionou em sua participação que o TST tem se preocupado com a questão e vai lançar campanha para ajudar na prevenção de futuros acidentes. “Necessitamos urgentemente de políticas voltadas para enfrentarmos esse problema. Não podemos medir esforços entre os poderes. A melhor forma de homenagear as vítimas é agindo. Vamos lançar uma campanha na próxima semana para alertar trabalhadores e empresários sobre a real necessidade em evitar acidentes de trabalho. Temos que zelar pela vida e dignidade das pessoas”, afirmou o presidente do Tribunal.
A Organização Internacional do Trabalho (OIT), por meio de sua diretora, Laís Abramo, apresentou material impresso, em forma de cartazes e apostilas que a organização está lançamento mundialmente em três idiomas (português, inglês e espanhol) para prevenir os acidentes de trabalho. “É nossa contribuição para alertar sobre a saúde e segurança do trabalhador e pode ser aplicado em todos os setores da economia”.
Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho (PNSST) - A Política Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho tem por objetivos a promoção da saúde e a melhoria da qualidade de vida do trabalhador e a prevenção de acidentes e de danos à saúde advindos, relacionados ao trabalho ou que ocorram no curso dele, por meio da eliminação ou redução dos riscos nos ambientes de trabalho.
São responsáveis diretos pela implementação e execução da PNSST os Ministérios do Trabalho e Emprego, da Saúde e da Previdência Social. Os princípios que norteiam a política são a precedência das ações de promoção, proteção e prevenção sobre as de assistência, reabilitação e reparação; universalidade; integralidade; e diálogo social.
Entre as diretrizes do novo plano estão a inclusão dos trabalhadores brasileiros no sistema nacional de promoção e proteção da saúde; a estruturação de rede integrada de informações em saúde do trabalhador; e a adoção de medidas especiais para atividades laborais de alto risco.
A Data - Denominado Dia Mundial de Segurança e Saúde no Trabalho pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), o dia 28 de abril é celebrado mundialmente. No Brasil, denominada pela Lei 11.121/2005 como Dia Nacional em Memória das Vítimas de Acidentes e Doenças do Trabalho, a data é lembrada desde 2005.
Assessoria de Imprensa do MTE
(61) 3317-6537 - acs@mte.gov.br
http://portal.mte.gov.br/imprensa/lancada-politica-nacional-de-segu...

"A DURA PROVA COMPORTAMENTAL DE MUITOS PROFISSIONAIS"

"A DURA PROVA COMPORTAMENTAL DE MUITOS PROFISSIONAIS"


Pesquisas atuais mostram que, especialmente nos cargos executivos, cada vez mais pessoas são demitidas por questões comportamentais. Um estudo de Daniel Goleman examinou os fatores que mais prejudicam o desempenho dos executivos e detectou deficiências nas seguintes áreas:   1. Flexibilidade: dificuldade de se adaptar frente às mudanças na cultura organizacional ou frente aos feedbacks.
2. Vínculos: eram muito críticos, insensíveis ou exigentes e distantes das pessoas com quem trabalhavam, estabelecendo laços frouxos, não genuínos.


3. Autocontrole: tinham pouca capacidade de trabalhar sob pressão, com tendência ao isolamento ou a explosões de raiva, por perderem a autoconfiança em situações de tensão ou crise.
4. Responsabilidade: não assumiam seus erros e reagiam defensivamente, culpando os outros, ou escondendo seus erros.5. Generosidade: eram gananciosos, dispostos a levar vantagem à custa dos outros, não se mostravam íntegros ou atentos às necessidades dos subordinados e colegas.

6. Habilidades sociais: não demonstravam empatia, nem sensibilidade; eram mais propensos a intimidar, a enganar e a manipular os subordinados, além de cáusticos e arrogantes.

7. Respeito e cooperação: dificuldade de construir uma rede de relacionamentos de colaboração e eliminavam a diversidade, buscando homogeneizar o grupo. O autor conclui que estes "desvios" profissionais e empresariais têm causas emocionais, esclarecendo que, no início da carreira estas incompetências emocionais não aparecem tanto, ficando muito óbvias quando o profissional se transforma em gestor de pessoas, cargo para o qual não está preparado.  É importante ter cuidado para não generalizar estes dados, porém, minha experiência acompanhando intensamente executivos como coach, mostra que este estudo reflete a realidade. Por motivos como os apontados acima, é cada vez maior o número de empresas que treina os comportamentos de seus líderes e cresce o número de consultorias especializadas em coaching executivo e treinamentos no amplo leque da liderança.  Porém, apesar de bem indicadas, estas soluções são corretivas e, quando não há acompanhamento, podem ser superficiais. Para atuar preventivamente, é necessário preparar os profissionais antes de entrarem na vida ativa. Independentemente de quem sejam os responsáveis pela formação comportamental das pessoas, é importante que alguma iniciativa seja tomada para auxiliar os profissionais em ação a obterem melhores resultados.  E quem tem mais poder nas mãos para isto do que a universidade? É ela que se responsabiliza pelo preparo de milhares de novos profissionais a cada ano e, em geral, a lacuna entre a necessidade real das competências comportamentais do mercado e a bagagem adquirida nos bancos escolares é clara.  Desta forma, tecnicamente bem formado, o jovem passa por entrevistas de seleção, que geralmente avaliam algumas competências necessárias para o perfil do cargo, como iniciativa, liderança, criatividade, protagonismo, administração do tempo, relacionamento interpessoal, foco em resultados, organização e planejamento, comunicação, assertividade, inovação, trabalho de equipe, negociação, administração de conflitos, pensamento sistêmico e estratégico, flexibilidade e outras. Imagino, cheia de compaixão, o nível da angústia por que passam tantos profissionais nestes momentos, conscientes de que não foram preparados de fato para este grau de exigência. E, mesmo que sejam vitoriosos na entrevista, enfrentam, em seguida, uma segunda seleção, muito mais dura e decisiva, a dos desafios cotidianos na empresa.  Não é à toa que Goleman notou, em seu estudo, tantos jogos de poder entre as pessoas. Se não há preparo real, é preciso esperteza (no mau sentido) para vencer.  Por outro lado, cada profissional também pode perceber suas deficiências e tratar de repará-las, se tiver desenvolvido autopercepção suficiente. Porém, até este ponto, pode-se passar muito tempo e os prejuízos serem altíssimos, para ele e para as empresas.  Não há mistério em treinar pessoas em comportamentos. Há profissionais habilitados para ensinar estas competências no mercado e, como vimos, há carências enormes da parte das pessoas. Para esta complementação na formação profissional atual, seria fundamental que a universidade tomasse para si, pouco a pouco, esta incumbência.  O nicho de mercado está aí e as faculdades que se adiantarem para atendê-lo, poderão se beneficiar da iniciativa. Isto representaria uma atuação visionária, corajosa e de grande avanço na resolução deste problema. 

Dra. Elizabeth Zamerul Fonte: Portal HSM On-line

"O DESAFIO DE LIDERAR EXECUTIVOS EMPREENDEDORES"

"O DESAFIO DE LIDERAR EXECUTIVOS EMPREENDEDORES"

 Na era do conhecimento, um dos principais desafios das organizações é atrair pessoas de talento. Hoje, praticamente todo executivo reconhece a importância de ter indivíduos de alta criatividade e capacidade de inovação na equipe. Mas apenas atrair talentos não basta. É preciso cultivar um ambiente favorável que inspire os profissionais a atingir todo seu potencial e que gere valor e riqueza para todas as partes interessadas no sucesso da organização.  

O próprio Bill Gates sempre buscou os melhores programadores do mercado para desenvolver seus produtos, fator essencial para o sucesso da Microsoft. Esses profissionais, e os de tantas outras empresas de sucesso, são os executivos empreendedores. Pessoas brilhantes, criativas e inovadoras que constituem o recurso mais escasso e importante para as empresas do século XXI.  
Os executivos empreendedores criam novos projetos, arriscam, revolucionam e fazem diferença no mundo dos negócios. Afinal, todos os recursos e sistemas do mundo são inúteis se não houver gente capacitada para gerenciá-los. Porém, é preciso que as organizações saibam liderar os executivos empreendedores se quiserem desenvolvê-los e aproveitar esse diferencial competitivo.  
Algumas características comuns aos empreendedores tornam difícil sua gestão e nem todo líder está capacitado para conduzi-los. Em primeiro lugar, um executivo empreendedor não gosta de receber ordens. O gestor que tentar levar o empreendedor a fazer algo que ele não concorde provocará sua saída da organização. Estamos falando então de um novo perfil de líder, alguém capaz de inspirar criatividade, algo muito diferente do gestor tradicional.  
O novo líder precisa conhecer as características mais comuns do empreendedor. O empreendedor conhece seu valor, entende do negócio e da organização, ignora a hierarquia, é pouco resistente ao tédio e geralmente não mostra gratidão. Seu foco está nas atividades que realmente agregam valor e trazem resultado para a organização. O empreendedor não tem interesse em processos burocráticos, metódicos, que não se traduzem em grande melhoria de performance.  
É preciso compreender que esses profissionais são diferenciados e, por isso, querem ser tratados de forma diferenciada. Assim, o líder de executivos empreendedores deve ser um gestor benevolente e dar espaço para que o empreendedor possa se desenvolver na empresa. Bill Clinton, que dirige a London Business School, afirma que "é preciso ajudar os mais brilhantes a entender que sua inteligência não significa que podem fazer outras coisas. É bem possível que esse pessoal superestime o próprio domínio de outras áreas. Logo, o líder deve mostrar que tem competência para ajudar".  
Uma vez estabelecida uma relação de respeito profissional, outro desafio do líder é estabelecer uma relação de confiança. O executivo empreendedor quer se sentir seguro para trabalhar de forma independente, sem perder a interdependência que tem com seu gestor e com a empresa. Isso só é possível em um ambiente de credibilidade, onde é possível acreditar que suas ideias não serão utilizadas por outras pessoas e que seus conhecimentos em conjunto com o de outros indivíduos da organização proporcionarão resultados que não seriam alcançados se ele trabalhasse sozinho. Enfim, o líder capacitado para liderar executivos empreendedores proporcionará um ambiente favorável para o crescimento de uma empresa verdadeiramente inovadora. 
Por Cláudio Carvajal   

quinta-feira, 28 de abril de 2011

"CONJUTIVITE VIRAL" - PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE...

"CONJUTIVITE VIRAL" - PARA PROFISSIONAIS DA SAÚDE...

 
 
A conjuntivite viral caracteriza-se por olhos avermelhados (hiperemia da conjuntiva), lacrimejamento, pálpebras inchadas e avermelhadas, secreção esbranquiçada em pouca quantidade, sensação de areia nos olhos. São autolimitadas e com duração de aproximadamente 15 dias até a evolução para a cura.adenovirus e os enterovirus. Outros diagnósticos menos freqüentes incluem conjuntivite viral herpética e conjuntivite por molusco contagioso. - Sugere-se o afastamento de pessoas com conjuntivite viral aguda dos ambientes coletivos por pelo menos 7 dias. Recomenda-se cuidados de higiene pessoal, como lavar com frequência as mãos e o rosto com água e sabão; evitar coçar os olhos; usar, quando possível, lenços e toalhas descartáveis e/ou individuais; utilizar travesseiros individuais; evitar o uso de objetos (lápis, copos) de pessoas com conjuntivite; evitar atividades de grupo, enquanto secreção ocular estiver presente, evitar freqüentar piscinas e uso de lentes de contato; limpar com as superfícies que foram tocadas por pessoas com conjuntivite com água e sabão e, posteriormente, com álcool 70%. 
 compressas geladas com água fervida ou filtrada gelada, água destilada ou soro fisiológico gelados, 3 – 4 vezes ao dia, durante 15 minutos, principalmente, enquanto persistir sintomas;utilizar colírios lágrimas artificiais (por exemplo: colírio de hipromelose), 1 gota em ambos os olhos de 4 a 6 vezes ao dia;indicar a utilização de óculos de sol para melhorar a queixa de fotofobia (aumento de sensibilidade à luz).na eventual contaminação secundária bacteriana (conjuntivite bacteriana associada – secreção purulenta), receitar colírio de antibiótico de 2/2h, diminuindo, progressivamente, por um período de 7 dias.não prescrever colírios de corticosteróides ou antibióticos sem indicação ou acompanhamento especializado, pois podem levar a sérias complicações visuais;nos casos com edema (inchaço) palpebral intenso fornecer, por curto período, antiinflamatórios não hormonais sistêmicos referir o caso para médico oftalmologista na presença de redução da acuidade visual (infiltrados corneanos ou outras causas de olho vermelho) e/ou presença de membranas ou pseudomembranas.Sempre reforçar a importância da lavagem freqüente das mãos, evitar coçar os olhos para diminuição da irritação ocular, assim como todos os cuidados de higiene pessoal.
Como medidas terapêuticas orientar:
Para identificação do agente etiológico do surto deve se coletar material de secreção conjuntival segundo as orientações do Serviço de Virologia do Instituto Adolfo Lutz.Surtos de conjuntivite é de extrema importância para a Vigilância em Saúde, para que medidas de prevenção e controle sejam adotadas prontamente.
Todo o caso de conjuntivite deve ser encaminhado ao serviço de saúde para diagnóstico e orientações, quanto ao tratamento e controle.

Realizar investigação epidemiológica para identificar se existem outros casos relacionados a ele, pois se houver mais de um caso, epidemiologicamente relacionado, caracteriza-se um surto.

Na vigência de surto realizar atividades de educação em saúde para o controle e a prevenção de novos casos.
Notificar surtos de conjuntivite nos impressos próprios do SINAN
A transmissão ocorre de pessoa a pessoa, principalmente, por objetos contaminados (equipamentos oftálmicos, toalhas, travesseiros, lenços, lápis, copos etc.), quando não são observados cuidados de higiene pessoal. Dissemina-se, rapidamente, em ambiente fechado como escola, creche, escritório, fábricas.
A infecção confere imunidade tipo-específica. Não existem vacinas contra essa infecção.

"AINDA É PÁSCOA"

"AINDA É PÁSCOA"

Estaremos HOJE comemorando a PÁSCOA com os nossos amigos da "MELHOR IDADE",  Auditório do CMSPM às 9 h.
NÃO PERCAM!!!! 

quarta-feira, 27 de abril de 2011

"DOR DE CABEÇA..."

"DOR DE CABEÇA..."



"É hora de fugir delas. Investigamos algumas situações do dia a dia capazes de despertar esse tormento. Preste atenção: o motivo pode estar onde você menos imagina"

por Diogo Sponchiato

Ah, dor de cabeça, atire o primeiro analgésico quem nunca a experimentou na vida. É um transtorno tão comum que decidimos pegar emprestado o termo para apelidar qualquer entrave do cotidiano. E, a exemplo dos perrengues que enfrentamos em casa ou no trabalho, as cefaleias — esse é o seu nome de batismo científico — são também um problema frequente. Entre 70 e 95% dos seres humanos registrarão pelo menos um episódio em sua biografia.

Um estudo realizado recentemente pela Sociedade Mineira de Cefaleia revela, após entrevistar mais de 900 funcionários de três empresas de Belo Horizonte, que quase 74% deles tiveram dores de cabeça nos últimos 12 meses. “O impacto é ainda maior sobre as mulheres. Três quartos delas apresentavam dores em níveis moderado e alto”, conta o neurologista Ariovaldo Silva Júnior, presidente da entidade e um dos responsáveis pelo trabalho. “O estresse e as oscilações hormonais podem justificar esses dados”.

Há mais de 150 tipos de dor de cabeça. Cerca de 20% das mulheres e 8% dos homens padecem de enxaqueca e quase 20% da população é vitimada pela dor tensional.

As cefaleias são divididas em primárias e secundárias. No segundo grupo, estão as deflagradas por gripes, sinusites, aneurismas… “Entre as primárias, as principais são a enxaqueca e a do tipo tensional”, diz o neurologista Deusvenir de Souza Carvalho, da Universidade Federal de São Paulo. São elas as versões geralmente desencadeadas pelos fatores que apresentaremos a seguir. Nem sempre, porém, dá para culpar um chocolate pelo martírio. “O indivíduo com propensão para o problema crônico sofre muitas vezes de crises independentes de gatilhos”, avisa o neurologista Getúlio Rabello, do Hospital das Clínicas de São Paulo. Daí por que as dores merecem ser averiguadas com o apoio de um especialista.

1- Estresse:
O arqui-inimigo da vida moderna não faltaria a uma reunião dos gatilhos de cefaleia. Para quem tem enxaqueca ou dor do tipo tensional, algumas horas no trânsito ou a correria do escritório podem ser fatais. A enxaqueca, cuja crise dura de quatro a 72 horas, se destaca por uma dor pulsante, mais intensa em um lado do crânio e acompanhada por náuseas e sensibilidade a luz e barulho. Já a do tipo tensional surpreende os dois lados da cabeça, sem apertar tanto e durando de 30 minutos a sete dias. Ambas têm, provavelmente, origem genética e são provocadas por erros de interpretação das áreas do cérebro que gerenciam a dor. É como se um estresse físico ou emocional fosse recebido com exagero e, em resposta, detonasse o tormento. “Na enxaqueca, esse estímulo provoca inflamação e dilatação das artérias da meninge, as membranas que recobrem o cérebro”, explica o neurologista Abouch Krymchantowski, diretor do Centro de Avaliação e Tratamento da Dor de Cabeça do Rio de Janeiro. Somado a alterações bioquímicas, esse fenômeno acorda a dor. Para escapar do alvoroço na massa cinzenta, busque manejar a tensão diária: em vez do carro, prefira o metrô, medite, brinque com os filhos, dedique-se a um passatempo…

2- Alimentos e temperos:
Uma noite de queijos e vinhos pode resultar em uma madrugada com muita dor de cabeça. Essa dupla é capaz de acionar uma crise em quem já convive com enxaqueca. “Os queijos fornecem substâncias que interferem na química cerebral”, diz Deusvenir Carvalho. A principal delas é a tiramina, que dá as caras quando as proteínas do alimento são quebradas. Ela teria a audácia de incrementar a dilatação dos vasos cerebrais, uma das condições que respondem pela dor. Quanto mais velho o queijo for, mais tiramina ele costuma oferecer. Ninguém está pedindo para abolir o parmesão ou o provolone depois de uma única crise. “Para culparmos o alimento, ele precisa deflagrar o problema de forma repetitiva”, orienta Getúlio Rabello. Outros petiscos são famosos por desencadear enxaquecas, como o chocolate, dono de moléculas que promovem alterações químicas no cérebro, além de frios e embutidos, que carregam nitritos e nitratos, substâncias nocivas que estimulam a dilatação dos vasos. Entre os temperos, cuidado com o molho à base de soja. “Ele contém glutamato monossódico, que também é vasodilatador”, avisa Marco Antônio Arruda. A mensagem é ficar de olho no cardápio e, se detectado o alimento- gatilho, maneirar na porção ou manter distância dele. Do contrário, o banquete está liberado.

3- Bebidas:
Nós afirmamos que a aliança entre queijos e vinhos pode ser perigosa, certo? Mas, justiça seja feita, não dá para condenar apenas o derivado do leite. O vinho tinto também oferece moléculas que, como a tiramina, alargam o calibre dos vasos no cérebro. Para piorar ainda mais a vida de alguns enxaquecosos, o néctar de Baco é composto de álcool, outro potente vasodilatador — por isso, há quem sofra também bebericando uísque ou cerveja. “Não é que todo mundo com enxaqueca terá uma crise ao tomar um copo, mas, para alguns predispostos, a dor aparece quando a bebida começa a ser absorvida”, conta Arruda. Ou seja, o suplício pode iniciar à mesa. Não confunda essa dor de cabeça com aquela que escolta a ressaca do dia seguinte. “Nesse caso, o desconforto é resultado da desidratação e da quebra do álcool dentro do corpo”, explica o neurologista Eduardo Mutarelli, do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo.


4- Abuso de remédios:
O tiro saiu pela culatra — talvez seja essa a melhor expressão para definir os riscos de quem se entope de analgésicos com o objetivo de se livrar de dores de cabeça recorrentes. É claro que, em meio a um episódio esporádico, recorrer a um comprimido pode ser o jeito mais rápido e eficaz de silenciar o desconforto. Mas quando o problema é habitual… “Quase dois terços das pessoas com cefaleias diárias abusam desse tipo de remédio”, estima Ariovaldo Silva Júnior, que atua no Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. “E exagerar nesses medicamentos só ajuda a torná-las crônicas”, alerta. É o que chamamos de efeito rebote, porque o cérebro deixa de ser suscetível à droga. “Além disso, alguns analgésicos são prejudiciais a outros órgãos, como o fígado”, lembra Silva Júnior. Nessas situações, não se iluda com a automedicação. Visite um neurologista para apurar o problema. Só ele deve prescrever os remédios que previnem ou aplacam as crises.

5- Odores intensos:
A cena é clássica. Você está em um elevador e, mal a porta se abre, entra no recinto alguém com um perfume, digamos, bem forte. Minutos depois, o indivíduo vai embora, mas deixa inoculada em seu nariz aquela fragrância persistente. Na cabeça, é como se o cheiro irritante se transformasse em dor. É óbvio que, quando o assunto envolve neurociência, os fenômenos não ocorrem com essa simplicidade. Sabe-se que portadores de enxaquecas lideram o grupo dos que mais sofrem na presença de odores intensos, mas os especialistas ainda não desvendaram por que eles ativam os mecanismos da dor. “Há uma especulação de que áreas do cérebro ligadas à percepção sensorial estejam conectadas à região de controle da dor”, conta Abouch Krymchantowski. Para prevenir as crises, tente se desvencilhar de pessoas ou ambientes cheios de perfume e escapar de locais com cheiro de tinta fresca ou produtos de limpeza. E o cigarro? Suas baforadas botam fogo no transtorno? Embora muita gente relate que sim, ainda não existem estudos que comprovem o papel da nicotina ou de outras substâncias da fumaça como desencadeantes da dor. Pessoas com enxaqueca são as mais suscetíveis a encarar dores de cabeça acionadas por cheiros mais fortes. Há quem necessite abdicar, inclusive, do próprio perfume.

6- Mudanças de temperatura:
O sobe e desce dos termômetros reverbera dentro do organismo, que passa por uma espécie de estresse para retomar o equilíbrio. Não por menos, variações bruscas de temperatura podem puxar o gatilho da dor, sobretudo se o clima esquentar para valer — o calor pode perturbar um cérebro naturalmente mais sensível à sensação dolorosa. “Há pesquisas mostrando que indivíduos com enxaqueca submetidos a banhos muito quentes de ofurô sentem dores quando ficam dentro dessa banheira”, conta Marco Antônio Arruda. “É provável que temperaturas muito altas estimulem a vasodilatação no cérebro,propiciando a dor”, diz. Por isso, algumas pessoas propensas podem enfrentar o suplício em um dia assolado por um calor de rachar. Além do clima, a altitude também eleva o risco das dores — tem gente que é obrigado a suportá-las dentro de avião. “Em lugares mais altos, como os Andes, há uma diminuição no nível de oxigênio que pode predispor o problema”, afirma Deusvenir Carvalho. Outro gatilho é o excesso de luz. Ambientes repletos de lâmpadas ou o mero reflexo do sol na piscina podem disparar a dor em quem tem enxaqueca. Aliás, no meio de uma crise, os focos luminosos só pioram a situação — é a fotofobia.

7- Laços, tiaras e chapéus:
Um aviso às mulheres que adoram arcos e rabos de cavalo e aos homens que não saem de casa sem vestir o boné ou o chapéu: cuidado com o que vocês colocam na cabeça. Pois é, tudo o que comprime a musculatura do crânio pode repercutir lá dentro e facilitar o aparecimento de uma dor — para variar, indivíduos com enxaquecas e cefaleias do tipo tensional são os principais candidatos à chateação. O neurologista carioca Abouch Krymchantowski acaba de esmiuçar, em um estudo, o impacto do uso de capacetes sobre a incidência de dores de cabeça em policiais militares do Rio de Janeiro. “Não é que o acessório seja sua causa, mas, em alguns participantes, notamos que ele contribui para a dor”, afirma. Nem é preciso portar algo tão duro para sofrer essa represália. Tiaras, laços e presilhas, assim como bonés muito apertados, podem motivar o transtorno. A mensagem é prestar atenção para flagrar associações entre os episódios dolorosos e os dias em que os cabelos ficaram sob pressão. Em caso positivo, será melhor deixar as madeixas livres, descobertas e soltas.

8- Esforço físico:
A academia é sempre bemvinda, mas vale evitar fazer parte da turma que pega mais pesado do que deveria. Uns sobrecarregam nos halteres, outros se excedem nas esteiras e nas bicicletas. E a prova do abuso está nos rostos vermelhos, com veias saltadas. A verdade é que ultrapassar os limites do corpo não só aumenta a probabilidade de lesões musculares como ainda é capaz de provocar dores de cabeça. É a cefaleia de esforço, que ainda tem uma variante, a do halterofilista. Em indivíduos com propensão a elas, a carga ou o tempo de atividade propiciam alterações nos vasos cerebrais e enviam um sinal à massa cinzenta de que o gerenciador da dor já deve tocar o alarme. Quem não quiser presenciar esse martírio deve simplesmente respeitar o organismo. Afinal, quando praticada regularmente, a atividade física tem o poder de calar boa parte dos episódios recorrentes de dor de cabeça. Um estudo conduzido pelas universidades federais de São Paulo e Santa Catarina indica que suar a camisa é excelente para controlar as cefaleias crônicas. “Os exercícios aeróbicos, como caminhada e corrida, são um dos melhores remédios”, declara Abouch Krymchantowski.

9- Má postura:
Vamos dar três situações e você deverá julgar qual é a mais danosa a quem costuma ser atacado por dores de cabeça. 1) Um rapaz que trabalha quase corcunda na frente do computador; 2) Um senhor que lê o jornal todo torto no sofá; 3) Uma moça que dorme completamente encolhida. A resposta correta, muito fácil, é que as três cenas representam um atentado em indivíduos com cefaleia, principalmente a do tipo tensional. “Posturas inadequadas no trabalho ou durante o sono podem favorecer as crises porque afetam a musculatura”, diz o neurologista Getúlio Rabello, que coordena o Ambulatório de Cefaleia do Hospital das Clínicas paulistano. Em outras palavras, a sobrecarga nas regiões lombar e cervical reflete nos músculos da cabeça a ponto de acender, dentro do crânio, a faísca do desconforto. Corrigir o jeito de se sentar e de se deitar, respeitando as leis da ergonomia, ajuda a deixar a cachola em paz.

SEXO FRÁGIL

As mulheres são o alvo predileto das dores de cabeça. Quando já apresentam uma enxaqueca ou o tipo tensional, então, as crises são facilmente disparadas, sobretudo na idade fértil. “Na infância, a prevalência de enxaqueca entre meninas e meninos acontece na proporção de 1 para 1, enquanto na vida adulta essa relação fica de 4 para 1”, compara o neurologista Marco Antônio Arruda, diretor do Instituto Glia, em Ribeirão Preto, no interior paulista. A explicação está nas variações hormonais do ciclo menstrual. “As dores ficam mais concentradas dois dias antes e depois da menstruação”, aponta Ariovaldo Silva Júnior.

A DOR DO JEJUM

Quem pula refeições ou faz dietas rigorosas corre o risco de deparar com uma cefaleia. “Quando se está em jejum, cai a concentração de glicose no sangue, o que pode repercutir no cérebro”, diz Arruda. Como a massa cinzenta consome muita energia, o esgotamento do açúcar provoca um desequilíbrio por trás do incômodo.

CAFEÍNA: HEROÍNA OU VILÁ?

É difícil rotular a prestigiada substância do café quando se discutem seus benefícios e malefícios no terreno das cefaleias. Existem pessoas que reclamam de dor se exageram no pretinho e outras que, tão acostumadas ao seu sabor, sentem indisposição na falta dele. “Meu conselho é tomar no máximo três xícaras por dia”, diz Mutarelli. Se você é bom observador, terá notado que a cafeína também é conjugada a diversos analgésicos para aliviar as crises. “Isso porque ela ajuda a controlar a dilatação dos vasos no cérebro”, justifica o especialista.

SONO EM DOSE CERTA
 
Dormir bem não só afasta doenças como também é crucial para boicotar crises de cefaleia. Por isso, é importante regrar o ritmo das noites de descanso. “Tanto a privação quanto o excesso de sono podem deflagrar dores de cabeça”, avisa Rabello. Infelizmente, alguns azarados não devem se dar ao luxo de estender as horas na cama no final de semana.

DOR DE CABEÇA SEXUAL?

Sim, ela também existe. Para complicar a vida do casal, há duas versões de cefaleia que eclodem justamente na hora agá. O primeiro tipo ocorre durante a excitação. “O indivíduo sente uma pressão principalmente na região do pescoço”, descreve Krymchantowski. Já o segundo é a dor de cabeça orgasmática, que, como a classificação anuncia, aparece na iminência ou logo depois do orgasmo. “É uma sensação dolorosa explosiva, por vezes incapacitante”, afirma o neurologista. Felizmente, esses transtornos são mais raros — acometem em especial algumas pessoas com enxaqueca. E, em nome de uma atividade sexual prazerosa e saudável, devem ser acompanhados — e remediados — por um médico.

Fonte: Revista Saúde é Vital

"PIADAS INTELIGENTES"

"PIADAS INTELIGENTES"

No Curso de Medicina, o professor se dirige ao aluno e pergunta:
- Quantos rins nós temos?
- Quatro! Responde o aluno.
- Quatro? Replica o professor, arrogante, daqueles que sentem prazer em tripudiar sobre os erros dos alunos.
- Tragam um feixe de capim, pois temos um asno na sala. Ordena o professor a seu auxiliar.
- E para mim um cafezinho! Replicou o aluno ao auxiliar do mestre.
O professor ficou irado e expulsou o aluno da sala. O aluno era Aparício Torelly Aporelly (1895-1971), o 'Barão de Itararé'. Ao sair da sala, o aluno ainda teve a audácia de corrigir o furioso mestre:
- O senhor me perguntou quantos rins 'NÓS TEMOS'. 'NÓS' temos quatro: dois meus e dois seus. 'NÓS' é uma expressão usada para o plural.Tenha um bom apetite e delicie-se com o capim.

Moral da História:
"A VIDA EXIGE MUITO MAIS COMPREENSÃO DO QUE CONHECIMENTO"

Às vezes as pessoas, por terem um pouco a mais de conhecimento ou acreditarem que o tem, se acham no direito de subestimar os outros...
E haja capim!!!

Um mecânico está desmontando o cabeçote de uma moto, quando ele vê na oficina um cirurgião cardiologista muito conhecido. Ele está olhando o mecânico trabalhar. Então o mecânico pára e pergunta:

- 'Ei, doutor, posso lhe fazer uma pergunta?'

O cirurgião, um tanto surpreso, concorda e vai até a moto na qual o mecânico está trabalhando. O mecânico se levanta e começa:
- “Doutor, olhe este motor. Eu abro seu coração, tiro válvulas, conserto-as, ponho-as de volta e fecho novamente, e, quando eu termino, ele volta a trabalhar como se fosse novo. Como é então, que eu ganho tão pouco e o senhor tanto, quando nosso trabalho é praticamente o mesmo?”

Então o cirurgião dá um sorriso, se inclina e fala bem baixinho para o mecânico:
- "Você já tentou fazer como eu faço, com o motor funcionando?"
Conclusão:“QUANDO A GENTE PENSA QUE SABE TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS.”MUITA CALMA!Entra um senhor desesperado na farmácia e grita:
- Rápido, me dê algo para a diarréia! Urgente!
O dono da farmácia, que era novo no negócio, fica muito nervoso e lhe dá o remédio errado: um remédio para nervos. O senhor, com muita pressa, pega o remédio e vai embora.
Horas depois, chega novamente o senhor que estava com diarréia e o farmacêutico lhe diz:
- Mil desculpas senhor. Creio que por engano lhe dei um medicamento para os nervos, ao invés de algum remédio para diarréia. Como o senhor está se sentindo?

O senhor responde:
- Cagado... mas tô tranquilo.


Moral da História:
"POR MAIS DESESPERADORA QUE SEJA A SITUAÇÃO, SE ESTIVER CALMO, AS COISAS SERÃO VISTAS DE OUTRA MANEIRA".

PROBLEMA É SÉRIOO sujeito vai ao psiquiatra
- Doutor - diz ele - estou com um problema: Toda vez que estou na cama, acho que tem alguém embaixo. Aí eu vou embaixo da cama e acho que tem alguém em cima. Pra baixo, pra cima, pra baixo, pra cima. Estou ficando maluco!
- Deixe-me tratar de você durante dois anos, diz o psiquiatra. Venha três vezes por semana, e eu curo este problema.
- E quanto o senhor cobra? - pergunta o paciente.
- R$ 120,00 por sessão - responde o psiquiatra.
- Bem, eu vou pensar - conclui o sujeito.
Passados seis meses, eles se encontram na rua.
- Por que você não me procurou mais? – Pergunta o psiquiatra.
- A 120 paus a consulta, três vezes por semana, durante dois anos, ia ficar caro demais, ai um sujeito num bar me curou por 10 reais.
- Ah é? Como? Pergunta o psiquiatra.
O sujeito responde:
- Por R$ 10,00 ele cortou os pés da cama...
Moral da História:
"MUITAS VEZES O PROBLEMA É SÉRIO, MAS A SOLUÇÃO PODE SER MUITO SIMPLES!"

"HÁ UMA GRANDE DIFERENÇA ENTRE FOCO NO PROBLEMA E FOCO NA SOLUÇÃO".

"O conhecimento liberta da ignorância. Todavia, somente a aplicação do que se aprendeu liberta do sofrimento"

"O PAPEL DA SAÚDE COLETIVA NA CONCESSÃO DE PATENTES"

"O PAPEL DA SAÚDE COLETIVA NA CONCESSÃO DE PATENTES"

A próxima sessão do Centro de Estudos da ENSP acontecerá no dia 27 de abril trazendo o tema Concessão de patentes e anuência prévia da Anvisa: até onde pode ir a Saúde Coletiva?. Marilena Cordeiro Dias Villela Corrêa, do Instituto de Medicina Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Gabriela Costa Chaves, do Grupo de Trabalho sobre Propriedade Intelectual da Rede Brasileira pela Integração dos Povos (GTPI/Rebrip), e Vania Lindoso, da Procuradoria Federal da Advocacia Geral da União (AGU) na Fiocruz (a confirmar). A atividade, sob a coordenação da pesquisadora da Escola Claudia Garcia Serpa Osorio de Castro, está marcada para 14 horas no salão internacional da ENSP. Será aberta a todos os interessados, não sendo necessária inscrição prévia.

Informe Ensp

"GESTORES DO SUS: ACESSO LIVRE AO MATERIAL EM NOVA ETAPA"

"GESTORES DO SUS: ACESSO LIVRE AO MATERIAL EM NOVA ETAPA"

Com cerca de 5 mil alunos já formados, o Curso Nacional de Qualificação de Gestores do SUS (CNQGS) iniciou sua segunda versão e tem a previsão de atingir mais 7.500 alunos em diferentes regiões do país. Em sua nova fase, o curso passou por algumas adequações pedagógicas e, neste ano, está especialmente focado no conceito aluno-equipe. Além disso, um dos destaques será o livre acesso ao material didático da EAD/ENSP. De acordo com Victor Grabois, membro da coordenação nacional do CNQGS, o foco no aluno-equipe estimula uma construção dialógica do conhecimento baseada na inteiração entre a teoria e os problemas da gestão do SUS em um dado território onde atua este aluno-equipe. Por outro lado, o livre acesso aos recursos educacionais produzidos no âmbito do CNQGS II ampliará a disseminação do conhecimento e sua utilização para outros processos formativos e para o aperfeiçoamento das práticas de gestão no SUS.

Victor apontou que a procura pelo curso está crescendo de maneira significativa. "O Estado de São Paulo apresenta mais de 1.500 candidatos para 712 vagas. O próximo grupo - Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte, Sergipe, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Paraná e Espírito Santo -, que iniciará as aulas ainda neste primeiro semestre, teve uma procura de 5 mil candidatos para uma média de 3 mil vagas. Além do sucesso da primeira versão do curso, acreditamos que essa grande procura também seja resultado de um trabalho de articulação e divulgação que vem sendo feito pelos coordenadores nos estados junto aos gestores do SUS, com mais antecedência e de forma mais qualificada. Essa demanda aponta também a existência de espaço para o CNQGS III", considerou.

Sobre as mudanças pedagógicas, Victor ressaltou o fortalecimento do conceito aluno-equipe, que propõe maior participação do discente, dialogando e interagindo com outros alunos de um mesmo território ou subárea de prática, nas atividades do ambiente virtual de aprendizagem, em especial, nos fóruns. O conceito do aluno-equipe também pressupõe que o aluno seja um ator efetivo no processo de disseminação de seus conhecimentos em seu ambiente de trabalho. "Com esse conceito, as turmas são subdivididas em grupos de aluno-equipes, formados com 3 a 7 indivíduos. Essa nova divisão teve como consequência um diferente sistema de avaliação. Os alunos serão analisados individualmente, mas também como parte de uma equipe. Não fazia sentido apostarmos na funcionalidade do aluno-equipe e somente o avaliarmos de forma singular", disse Victor.

Materiais didáticos passaram por revisão completa

Ainda dentro da categoria das mudanças pedagógicas, o coordenador falou sobre a alteração da relação aluno/tutor, que mudou de 1 tutor para cada 25 alunos (antes a relação era de 1 tutor para cada 30 alunos). Sobre o material didático, Victor lembrou que todos eles passaram por uma revisão completa. "Houve mudanças no material, adequação às novas legislações e algumas outras mudanças, mas a principal alteração foi a inclusão de uma nova unidade de aprendizagem, intitulada 'Funções gestoras do SUS e seus instrumentos', compondo agora cinco unidades de aprendizagem ao todo. Victor destacou ainda que "a transformação dos cadernos de funções gestoras em unidades de aprendizagem, com ampliação e modificação dos conteúdos e o diálogo entre os conteúdos das unidades de aprendizagem também foram alterações fundamentais na categoria de mudanças pedagógicas", apontou.

Nesta nova versão do CNQGS, estão sendo realizadas reuniões com os coordenadores pedagógicos, prévias às Oficinas de Formação de Tutores, o que também é uma novidade. Segundo Victor, outra inovação foi a avaliação de desempenho dos tutores, realizada ao final do CNQGS I. "Além da visível necessidade de maior número de tutores para o Curso II devido à mudança na relação aluno/tutor, os profissionais que estão em campo também passaram por esta análise de desempenho e outros, como é normal, não puderam ou não quiseram continuar no curso. A maioria deles continuou conosco, mas essa criação de vagas faz com que novos processos seletivos para tutores do CNQGS II sejam realizados em todo o país. Além disso, o curso também forma profissionais para um banco reserva de tutores para eventuais vagas", comentou. Para o ano de 2011, cerca de 80 novos tutores já foram incorporados ao curso, e oficinas nacionais estão sendo realizadas para a formação e capacitação desses profissionais. A segunda Oficina de Formação de Tutores está prevista para ser realizada no Rio de Janeiro, de 9 a 13 de maio.

ENSP, publicada em 26/04/2011
Isabela Schincariol

terça-feira, 26 de abril de 2011

"SERVIÇOS OFERECIDOS"

"SERVIÇOS OFERECIDOS"

segunda-feira, 25 de abril de 2011

COMEÇOU HOJE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE .

COMEÇOU HOJE A CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA GRIPE .

Serão imunizados os idosos, indígenas, gestantes, crianças e profissionais de saúde

A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil (SMSDC) inicia nesta segunda-feira, dia 25, a Campanha de Vacinação contra a Gripe. A partir deste ano, além dos públicos tradicionais dos idosos e população indígena, serão incluídos nos grupos que receberão a imunização gestantes, crianças de seis a 23 meses e profissionais de saúde de unidades de referência para atendimento de influenza. A vacina protege também contra o vírus da Influenza A (H1N1).

A campanha acontece até o dia 13 de maio, em cerca de 200 postos de saúde da cidade. No dia 30 de abril, sábado, será promovido o Dia de Mobilização Nacional, quando as unidades de saúde e pontos de apoio funcionarão durante todo o dia, a fim de estimular a participação. A expectativa da SMSDC é de imunizar 80% da população-alvo, que é de cerca de 1,16 milhão de pessoas.

A vacina é muito importante, pois imuniza contra a Influenza os grupos mais suscetíveis e com maior chance de complicações, em caso de contaminação com o vírus. Pessoas com história de alergia grave relacionada a ovo e seus derivados e reação em doses anteriores da vacina devem consultar um médico antes de tomar a dose.

Quem foi vacinado nos anos anteriores deve levar o comprovante de vacinação a uma unidade de saúde básica. Caso não tenham a caderneta de vacinação, basta apresentar um documento de identidade. Durante a campanha, de segunda a sexta-feira, e no Dia de Mobilização Nacional, as unidades funcionarão das 8h às 17h. Nos sábados seguintes o horário será das 8h às13h. No caso dos profissionais de saúde, não é necessário ir a um posto, pois a vacina será aplicada no seu local de trabalho.

"VOCÊ SABE O QUE É CEREST"

"VOCÊ SABE O QUE É CEREST"

O Centro de Referência em Saúde do Trabalhador é uma unidade regional especializada do Sistema Único de Saúde (SUS), que visa atender a questões relativas à saúde dos trabalhadores.
O CEREST foi implantado pela Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST), através das Portarias do Ministério da Saúde 1679/GM (19/07/2002) e 2437/GM (07/12/2005), para fortalecer as ações relacionadas à saúde do trabalhador no país.

O que o CEREST faz?
Presta atendimento especializado aos trabalhadores acometidos por doenças e/ou agravos relacionados ao trabalho. Realiza promoção e proteção dos trabalhadores, investiga as condições do ambiente laboral, utilizando dados epidemiológicos obtidos através dos atendimentos clínicos e das notificações e comunicações de acidente do trabalho (NAT e CAT), bem como informações provenientes das visitas aos locais de trabalho, em conjunto com as Vigilâncias: Epidemiológica, Sanitária e Ambiental (Vigilância em Saúde do Trabalhador).
As atividades dos Cerests devem, necessariamente, estar articuladas com os demais serviços da rede do SUS e outros setores de governo (intra e interionstitucional), que devem orientar e fornecer retaguarda, a fim de que os agravos à saúde relacionados ao trabalho possam ser atendidos em todos os níveis de atenção, de forma integral e hierarquizada.
Este suporte deve se traduzir pela função de inteligência, acompanhamento e práticas conjuntas de intervenção especializada, incluindo ações de vigilância e formação de recursos humanos.

Ao CEREST Regional, enquanto unidade especializada de retaguarda para as ações de Saúde do Trabalhador no SUS, compete:

1. atuar como agente facilitador na descentralização das ações intra e intersetorial de Saúde do Trabalhador;
2. realizar e auxiliar na capacitação da rede de serviços de saúde, mediante organização e planejamento de ações em saúde do trabalhador em nível local e regional;
3. ser referência técnica para as investigações de maior complexidade, a serem desenvolvidas por equipe interdisciplinar e, quando necessário, em conjunto com técnicos do Cerest estadual de outros Setores (Municipal – Secretarias e Procuradoria, Estadual -CEREST e Federal – Ministérios: Saúde,Trabalho, Previdência e Meio Ambiente);
4. dispor de delegação formal da vigilância sanitária nos casos em que a saúde do trabalhador não estiver na estrutura da vigilância em saúde ou da vigilância sanitária;
5. propor e assessorar a realização de convênios de cooperação técnica com os órgãos de ensino, pesquisa e instituições públicas com responsabilidade na área de saúde do trabalhador, de defesa do consumidor e do meio ambientes;
6. realizar intercâmbios com instituições que promovam o aprimoramento dos técnicos dos CEREST para que estes se tornem agentes multiplicadores;
7. subsidiar a formulação de políticas públicas e assessorar o planejamento de ações junto aos Municípios;
8. assessorar o poder legislativo em questões de interesse público;
9. contribuir no planejamento e na execução da proposta de formação profissional da rede do SUS e nos pólos de capacitação;
10. facilitar o desenvolvimento de estágios, trabalho e pesquisa com as universidades locais, as escolas e os sindicatos, entre outros;
11. contribuir nos projetos das demais assessorias técnicas municipais;
12. fomentar as relações interinstitucionais;
13. articular a vigilância em saúde do trabalhador com ações de promoção como proposta de Municípios saudáveis;
14. apoiar a organização e a estruturação da assistência de média e alta complexidade, no âmbito local e regional, para dar atenção aos acidentes de trabalho e aos agravos contidos na Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho, que constam na Portaria nº 1339/GM, de 18 de novembro de 1999, e aos agravos de notificação compulsória citados na Portaria GM nº 777, de 28 de abril de 2004:

a) acidente de trabalho fatal;
b) acidentes de trabalho com mutilações;
c) acidente com exposição a material biológico;
d) acidentes do trabalho com crianças e adolescentes;
e) dermatoses ocupacionais;
f) intoxicações exógenas, por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados;
g) lesões por esforços repetitivos (LER), distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT);
h) pneumoconioses;
i) perda auditiva induzida por ruído (PAIR);
j) transtornos mentais relacionados ao trabalho; e
l) câncer relacionado ao trabalho;

15. prover subsídios para o fortalecimento do controle social na região e nos municípios do seu território de abrangência;
16. estabelecer os fluxos de referência e contra-referência com encaminhamentos para níveis de complexidade diferenciada;
17. desenvolver práticas de aplicação e de treinamento regional para a utilização dos Protocolos em Saúde do Trabalhador, visando à consolidação dos CEREST´S como referências de diagnóstico e de estabelecimento da relação entre o quadro clínico e o trabalho;
18. fornecer subsídios para a pactuação das ações em Saúde do Trabalhador nas agendas municipais de saúde em sua área de cobertura, assim como na Programação Pactuada e Integrada - PPI, em conjunto com o setor de planejamento, controle e avaliação;
19. prover suporte técnico especializado para a rede de serviços do SUS efetuar o registro, a notificação e os relatórios sobre os casos atendidos e o encaminhamento dessas informações aos órgãos competentes, visando às ações de vigilância e proteção à saúde;
20. desenvolver ações de promoção à Saúde do Trabalhador, incluindo ações integradas com outros setores e instituições, tais como Ministério do Trabalho, da Previdência Social e Ministério Público, entre outros;
21. prover suporte técnico às ações de vigilância, de média e alta complexidade, de intervenções em ambientes de trabalho, de forma integrada às equipes e aos serviços de vigilância municipal e/ou estadual;
22. prover retaguarda técnica aos serviços de vigilância epidemiológica para processamento e análise de indicadores de agravos à saúde relacionados com o trabalho em sua área de abrangência;
23. participar, no âmbito do seu território de abrangência, do treinamento e da capacitação de profissionais relacionados com o desenvolvimento de ações no campo da Saúde do Trabalhador, em todos os níveis de atenção.

Quem é atendido?
Trabalhador encaminhado pela Rede Básica de Saúde, trabalhador formal dos setores privados e públicos, trabalho autônomo, trabalhador informal, trabalhador desempregado acometido de doença relacionada ao trabalho.
Como é o atendimento?

Uma equipe de profissionais qualificados faz um diagnóstico do estado de saúde do usuário. Constatada a relação da doença com o trabalho, ele é atendido no ambulatório de saúde do trabalhador ou e encaminhado a outros serviços especializados da rede SUS.
Que documentos levar?
Carteira de identidade; Carteira Profissional; Exames; Laudos; Atestados médicos relacionados com a doença ou o acidente de trabalho; comprovante de endereço.
O que o CEREST não faz?
Atendimento de emergência, exames: admissionais, demissionais, periódicos e de mudança de função, atestado de saúde física ou mental e/ou processos de insalubridade ou periculosidade.

ASSÉDIO OU VIOLÊNCIA MORAL NO TRABALHO

ASSÉDIO OU VIOLÊNCIA MORAL NO TRABALHO


O assédio moral é um tipo de violência que expõe as pessoas a situações ofensivas e humilhantes.

- A maior dificuldade em relação ao tratamento do assédio moral é justamente sua “invisibilidade” e o alto grau de subjetividade envolvido na questão.

O assédio ou violência moral no trabalho costuma gerar patologias em suas vítimas, na medida em que faz com que elas acreditem ser exatamente o que seus agressores pensam que sejam.

– É a deliberada degradação das condições de trabalho através do estabelecimento de comunicações não éticos que um superior ou colega(s) desenvolve(m) contra um indivíduo que apresenta como reação, um quadro de miséria física, psicológica e social duradoura.

– Assédio moral no trabalho é toda e qualquer conduta abusiva (gesto, palavra, comportamento, atitude) que atente, por sua repetição ou sistematização, contra a dignidade ou integridade psíquica ou física de uma pessoa, ameaçando seu emprego ou degradando o clima de trabalho.
 
Assédio moral ou violência moral no trabalho, é a repetitiva exposição de trabalhadores a situações vexatórias, por parte de um ou mais superiores.

O assédio moral está ligado ao esforço repetitivo de desqualificação de uma pessoa e pode dependendo das circunstâncias, levar ao assédio sexual.
Condutas mais comuns que caracterizam o assédio moral:

 1- Dar instruções confusas e imprecisas,
2- Bloquear o andamento do trabalho alheio,
3- Atribuir erros imaginários,
4- Ignorar a presença de funcionário na frente de outros,
5- Pedir trabalhos urgentes sem necessidade,
6- Pedir a execução de tarefas sem interesse,
7- Fazer críticas em público,
8- Sobrecarregar o funcionário de trabalho,
9- Não o cumprimentar e não lhe dirigir a palavra,
10- Impor horários injustificados,
11- Fazer circular boatos maldosos e calúnias sobre  

        a pessoa.

12-Brincadeira de mau-gosto quando o empregado falta ao serviço por motivo de saúde, ou para acompanhar um familiar ao médico,

13-Exigência de desempenho de funções acima do conhecimento do empregado ou abaixo de sua capacidade ou degradantes,

14-Indução do trabalhador ao erro, não só para  criticá-lo ou rebaixá-lo, mas também para que  tenha uma má imagem de si mesmo;

15-Vigilância constante sobre o trabalho que está sendo feito;

16-Indução da vítima ao descrédito de sua própria capacidade laborativa;

17-Recusa à comunicação direta com a vítima, dando-lhe ordens através de um colega;

18-Marcação sobre o número de vezes e tempo que vai ou fica no banheiro;

19-Desvalorização da atividade profissional do trabalhador;

20-Censura ao trabalhador de forma vaga e imprecisa, dando ensejo a interpretações dúbias e a mal-entendidos;

21-Exigência de tarefas impossíveis de serem executadas;

22-Exigir realização de atividades complexas em tempo demasiado curto;

23- Supressão de documentos ou informações importantes para a realização do trabalho.

24- Não permissão ao trabalhador para que se submeta a treinamentos;

25-Marcação de reuniões sem avisar o empregado e posterior cobrança de sua ausência na frente dos colegas;

26-Ridicularizações das convicções religiosas ou políticas, dos gostos do trabalhador.

TENTATIVAS DE COIBIR O ASSÉDIO MORAL

Realização de eventos (seminários, palestras)
Política de recursos humanos, com ênfase para a informação e a formação de chefes.
A aplicação de código de ética, que vise ao combate de todas as formas de descriminação e de assédio moral e sexual

   Estabelecimento de regras éticas;

   Criação de espaços de confiança para que as vítimas dêem vazão às suas queixas;
Organização do coletivo visando transformar súditos em cidadãos.

PERFIL DA VÍTIMA DE ASSÉDIO MORAL

Segundo Marie-France Hirigoyen os que agridem, os responsáveis enfim pelo assédio moral no trabalho, tentam passar uma imagem da vítima, que não é real. Ela (a vítima) seja homem ou mulher, não é frágil, não é neurótica, não tem mau caráter, não é de difícil convivência, não é profissionalmente incompetente.

   Definir o perfil da vítima é uma tarefa complexa, porquanto está intimamente ligado ao ambiente de trabalho, à personalidade do agressor e à capacidade de resistência do próprio assediado. Pode-se afirmar, então, que o perfil da vítima é multifacetado.

   Características do perfil da vítima segundo Marie-France Hirigoyen e pela médica do trabalho Margarida Barreto e por Mauro Azevedo.

1-Trabalhadores com mais de 35 anos,
2- Os que atingem salários muito altos,
3- Saudáveis, escrupulosos, honestos,
4- As pessoas que têm senso de culpa muito desenvolvido, dedicados, excessivamente até, ao trabalho, perfeccionistas, impecáveis, não
hesitam em trabalhar nos fins de semana, ficam até mais tarde e não faltam ao trabalho mesmo quando doentes,



Com relação às mulheres, acrescentam-se ainda:
 Casadas,
 Grávidas,
 Aquelas que têm filhos pequenos.

Além dos acima citados, podemos ainda destacar o “assédio moral” vivenciado pelos egressos do sistema prisional ou por problemas de saúde.


PERFIL DO ASSEDIADOR
Quem agride?



Superior (chefe) agride um subordinado (é a situação mais freqüente),

Um colega agride outro colega;

Um superior é agredido por subordinados. É um caso mais difícil de acontecer.

A pessoa vem de fora, tem uma maneira de exercer a chefia que o grupo não aceita.

Pode ser também um antigo colega que é promovido a chefe sem que o grupo tenha sido consultado.


O QUE FAZER?

Anote todas as humilhações sofridas: data, hora, local, nome do agressor, testemunhas e conteúdo da conversa;

 Dê visibilidade ao caso procurando a ajuda dos   colegas que testemunharam o fato ou sofreram humilhações do agressor;

 Evite conversar com o agressor  sem testemunhas;

 Procure seu sindicato e relate o acontecido.

Procure também,diretores e outras instâncias, como

Médicos ou advogados do Ministério Público,

Justiça do Trabalho,

Comissão de Direitos Humanos

 Conselho Regional de Medicina;

Centro de Referência em Saúde dos Trabalhadores

Profissional especializado em saúde mental e trabalho,

Busque o apoio de familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais na recuperação da auto estima, dignidade, identidade e cidadania.

DEFENDA-SE E PROTEJA-SE

Exigir por escrito explicações do ato agressivo e permanecer com cópia da carta enviada ao departamento pessoal ou recursos humanos e da eventual resposta do agressor.

Se possível mandar carta registrada por correio aguardando recibo.



PROPOSTAS LEGISLATIVAS



Os direitos do cidadão já fazem parte do acervo jurídico nacional, tal como o artigo 5º da Constituição Federal, parágrafo II e III, que abrangem o assédio sexual e o moral.

O artigo 483 da CLT e os artigos 138, 139 e 140 do Código Penal, relativos a crimes contra a honra, calúnia, deformação e injúria.

O artigo 146 – constrangimento ilegal – do referido código, também pode ser aplicado ao assédio sexual.

Projetos de Lei de Deputada Rita Camata

Projeto de Reforma do Código Penal do Dep. Inácio Arruda e do Dep. Marcos de Jesus.

Lei Municipal 3921/2002 do Rio de Janeiro

Infográfico

3 Grupos de Saúde
em nossa unidade.
260,489 Metros Quadrados
é o tamanho da nossa área de abrangência.
9,510 Usuários
beneficiados por nossa unidade.

Como eu Faço

Como eu Faço
Visita domiciliar, acolhimento e atividades de grupo
Vai Acontecer
Grupos e ações promovidos pela unidade que irão acontecer.
Conheça esta história
História contada por um ACS
Saúde nas Escolas
Integração com as escolas e creches locais.
Protagonismo Juvenil
Grupo de adolescentes que apóiam as ações de promoção da saúde existentes na unidade.
Integração
Saúde da Família e Vigilância em Saúde.
Integração
Ensino-Serviço-Comunidade
Academia Carioca
Processo de trabalho e os principais resultados obtidos pelos educadores físicos.

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