Analisar a mortalidade por câncer de endométrio entre mulheres do Estado do Rio de Janeiro e estimar a sobrevida das pacientes atendidas no Hospital do Câncer-II (HC II), do Instituto Nacional de Câncer, foram os principais objetivos da dissertação Câncer de endométrio: mortalidade populacional e sobrevida de uma coorte hospitalar no Estado do Rio de Janeiro, defendida por Livia Bitencourt no programa de Saúde Pública e Meio Ambiente da ENSP. O estudo verificou a tendência de mortalidade estável no RJ, diferente dos países desenvolvidos, que apresentaram tendências decrescentes ocasionadas por uma melhora da qualidade dos meios diagnósticos e do tratamento.
No estudo Fatores associados à sobrevida de casos de câncer de endométrio atendidos em hospital especializado no município do Rio de Janeiro, Brasil, 1999-2005, foram revistos os casos de câncer de endométrio e avaliadas variáveis clínicas e sociodemográficas relacionadas ao tumor. "Nesse caso, encontramos que os fatores associados ao melhor prognóstico dessa doença são os fatores clínicos como estadiamento precoce, tipo histológico endometrioide, baixo grau de diferenciação celular e idade da paciente". Ao comparar o Brasil com outros estudos internacionais, Livia constatou que a sobrevida no país está abaixo dos países chamados desenvolvidos. "O diagnóstico aqui no Brasil ocorre em estadiamento avançado, já de forma tardia", admitiu. Entre em contato com nossa unidade, fale com nossos profissionais e tire suas dúvidas quanto aos nossos programas
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