As práticas de cuidado em saúde mental no Brasil, cada vez ganham importância na Atenção Básica na medida em que se amplia o cuidado territorializado, integral e em rede. No entanto, para que as práticas manicomiais sejam revertidas e para que os trabalhadores encontrem novos sentidos no encontro com a loucura, muitos desafios se colocam. Pretendemos explorar esses desafios e discutir quais dispositivos, arranjos e ferramentas da gestão do cuidado podem potencializar o atendimento aos usuários da saúde mental nas Unidades Básicas de Saúde. Disparando esse processo, a partir de sua experiência prática, Deivisson Vianna fala do Apoio Matricial e nos convida a debater sobre suas diversas possibilidades de qualificação da assistência. São discutidos temas como a relação entre a ESF e o especialista, estratégias favoráveis e desfavoráveis à prática do apoio e a ilustração do tema a partir de um caso.
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