Fumar pode causar sérias complicações durante a gravidez e colocar em risco a vida do bebê.
Os Centros para Prevenção e Controle de Doenças dos EUA lista estes problemas – para mãe e filho – que podem ocorrer devido ao tabagismo:
- Aumento da dificuldade de engravidar.
- Aumento do risco de aborto espontâneo.
- Aumento do risco de problemas placentários, baixo peso ao nascer e parto prematuro.
- Aumento do risco de síndrome da morte súbita infantil.
- Aumento do risco de defeitos cardíacos, lábio leporino ou fenda palatina.
Crianças nascidas de mães que fumaram durante a gravidez apresentam níveis mais baixos de colesterol HDL, também conhecido como o "colesterol bom”, o que pode elevar os riscos de infarto e AVC ao longo da vida, é o que sugere um novo estudo australiano.
De que o cigarro faz mal à saúde ninguém mais duvida. Que fumar durante a gravidez aumenta o risco de abortos espontâneos e de o bebê nascer com baixo peso também não é novidade.
O alerta agora é para o perigo do fumo passivo na gestação: ele aumenta o risco de malformação congênita ou de o bebê nascer morto.
A constatação é de uma revisão de 19 estudos. Segundo os pesquisadores, grávidas não fumantes que têm contato com a fumaça do cigarro correm risco 23% maior de que o bebê nasça morto. A probabilidade de malformação do feto é 13% maior.
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