sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

"FUNDO GLOBAL TUBERCULOSE - BRASIL COMEMORA BOM DESEMPENHO!"

O Projeto FGTB – Brasil comemora a melhor classificação concedida pelo Global Fund, com sede em Genebra, após avaliação das atividades realizadas e dos resultados conquistados no segundo semestre de seu quarto ano (período entre fevereiro e julho de 2011). Pela primeira vez desde o início de suas atividades em abril de 2007, o FGTB recebeu um “A2”, atingindo um desempenho médio de 101% em todos os indicadores de atividades avaliados semestralmente pelo Global Fund.
Durante o período de fevereiro a julho de 2011, o projeto atingiu a meta em 20 do total de 24 indicadores pactuados, sendo que cinco tiveram suas metas superadas (>100%) e outros três, embora abaixo da meta (<100%), tiveram desempenho superior à 90%.
O relatório ainda destaca o desempenho médio de 91% para os 10 indicadores considerados principais para o fortalecimento da estratégia DOTS (Directly Observed Treatment Short Course ou, em português, Tratamento Diretamente Observado) nos grandes centros urbanos de maior carga de tuberculose no Brasil. Mas recomendou atenção especial a três indicadores (dois deles considerados “top ten”): Número de contatos de casos (amigos e parentes) examinados, com 85%; Número e percentual de sintomáticos respiratórios identificados, que atingiu 76% da meta (“top ten”); e Número e percentual de casos novos bacilíferos curados, que atingiu 88% da meta (“top ten”).
Os 10 principais indicadores (top ten)
Número de profissionais de saúde treinados em DOTS; Número de sintomáticos respiratórios identificados; Número e porcentagem de casos novos bacilíferos curados; Número de membros da comunidade carcerária treinados em ações de controle da tuberculose; Número de pessoas treinadas em atividades de BCC (Behaviour Change Communication), Número de profissionais de laboratório treinados em atividades de controle da tuberculose; Número e porcentagem de pacientes com coinfecção (TB-Aids) que recebem o TDO (DOTS); Número de pacientes que recebem aconselhamento e realizam testagem para o HIV/Aids; Número de profissionais de saúde dos programas de tuberculose e de HIV/Aids capacitados em coinfecção; Número de Profissionais de saúde treinados na administração de quimiprofilaxia em pacientes HIV+; Número de agentes comunitários treinados no apoio a pacientes com TB e infecção pelo HIV.
A classificação
O Global Fund avalia quantitativa e qualitativamente os projetos por ele subvencionados em todo o mundo por meio de auditoria externa contratada, levando-se em conta a aplicação de recursos em cada uma das atividades e seu desempenho no cumprimento de metas estabelecidas no período em questão (3 meses, 6 meses ou 12 meses), a partir de indicadores pactuados junto aos responsáveis por cada projeto. A partir desta avaliação os projetos são classificados numa escala crescente que varia de C à A1, sendo: C – inaceitável (<30% da meta estabelecida); B2 – inadequado mas com potencial demostrado (30-59%); B1 – adequado (60-89%); A2 –expectativas atingidas (90-100%); e A1 – expectativas superadas (>100%).
Desde o início das suas atividades, o projeto brasileiro jamais recebeu um “C”. As piores classificações foram B2 (inadequado mas com potencial demostrado) no primeiro ano (2007) e outra referente ao seguindo semestre de 2008. Emtodas as demais, o projeto recebeu a classificação B1 – adequado.

1 comentários:

Helox8 disse...

Neise é muito bom ver você postando novamente. Não desista nunca!

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