Já está devidamente comprovada, por estudos científicos, a superioridade do leite materno sobre os leites de outras espécies. São vários os argumentos em favor do aleitamento materno.
1. Evita mortes infantis: Fatores existentes no leite materno protegem contra infecções. Nenhuma outra estratégia isolada alcança o impacto que a amamentação tem na redução das mortes de crianças menores de 5 anos. A amamentação previne mais mortes entre as crianças de menor nível socioeconômico.
2. Evita diarréia: Há fortes evidências de que o leite materno protege contra a diarréia, principalmente em crianças mais pobres. É importante destacar que essa proteção pode diminuir quando o aleitamento materno deixa de ser exclusivo. Oferecer à criança amamentada água ou chás, prática considerada inofensiva até pouco tempo atrás, pode dobrar o risco de diarréia nos primeiros seis meses.
5. Diminui o risco de hipertensão, colesterol alto e diabetes: Há evidências sugerindo que o aleitamento materno apresenta benefícios em longo prazo. Não só o indivíduo que é amamentado adquire proteção contra diabetes, mas também a mulher que amamenta.
12. Menores custos financeiros: Não amamentar pode significar sacrifícios para uma família com pouca renda. Ao gasto com a compra do leite, devem-se acrescentar custos com mamadeiras, bicos e gás de cozinha, além de eventuais gastos decorrentes de doenças, que são mais comuns em crianças não amamentadas.
14. Melhor qualidade de vida: Crianças amamentadas adoecem menos, necessitam de menos atendimento médico, hospitalizações e medicamentos, o que pode implicar menos faltas ao trabalho dos pais, bem como menos gastos e situações estressantes. Além disso, quando a amamentação é bem sucedida, mães e crianças podem estar mais felizes, com repercussão nas relações familiares e, conseqüentemente, na qualidade de vida dessas famílias.
Fonte: Ministério da Saúde.
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